Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Ficção Científica / Sci-Fi - Classificação Dezoito - Tag Mark sem o personagem Jisung sem o gênero Policial
O mundo de Cassie estava prestes a virar de ponta cabeça. Novo ano, novidades! Esperava que boas coisas acontecessem em sua vida; imaginava que havia um mundo todo de opções á sua frente, tudo, menos um "fantasma" — ou seja lá o que fosse — morando em seu apartamento.
Onde Jeno é apaixonado pelo seu amigo, Jaemin, e então começa a mandar mensagens anônimas por outro número, para ver se o Na responde seus sentimentos.
Juntos ao breu, os vultos que passavam eram tudo o que eu conseguia ver. Escutava abafadamente a voz de meu psiquiatra dizendo para que a seguisse, mas... Lee Taeyong não estava mais ali. A sala organizada de tons terra, não estava mais ali. Apenas eu, e quem é que fosse que estivera atrás de mim. Comecei a correr enlouquecidamente, como sempre fazia. Com o fôlego falho, me vi respirar de boca aberta. Não enxergava caminho algum, mas, não importava, queria apenas me afastar mais e mais. Mesmo que gritasse, ninguém me ouviria, ninguém nunca ouvia. Mas, mesmo assim, gritei. Gritei por socorro, porque era tudo o que podia fazer. Meus gritos eram tão fortes, quanto minha vontade de fugir dali, de achar alguma luz. Entretanto, o suor frio que escorria por meu corpo me fazia amedrontar ainda mais, e fraquejar a cada passo.
Como isso não é real?! Isso é tão real quanto você em frente a mim, Lee Taeyong!
Kim Jungwoo vivia uma vida perfeita até começar a ter sonhos incomuns, num lugar onde é ainda mais incomum sonhar. Tais sonhos mostram não somente o passado, mas a figura de um homem desconhecido, que passa a perturbá-lo todas as noites, e, com mais alguns centavos, às tardes também. E, se ainda não fosse o suficiente, com a violação de inúmeras leis estatais, Jungwoo poderia desfrutar da companhia dele pelo resto da vida.
Um negócio sem arrependimentos, real em partes, mas seria o bastante. Enquanto pudessem estar juntos, ser real não era tão relevante, contanto que, o que sentissem, fosse.
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