Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Classificação Dezoito - Tags Markhyuck e Nct127 sem o gênero Lírica / Poesia sem a tag Taeil
Onde Donghyuck sempre deixava uma flor de seu jardim no armário de Mark.
O problema era que Mark é muito lerdo para reparar em seus sentimentos só percebendo que nutria algo diferente pelo amigo quando todos já pensavam que seria tarde de mais.
Em um universo onde as pessoas recebem relógios com uma determinada contagem que tende a diminuir quanto mais perto de seu soulmate a pessoa estiver. Doyoung se vê preso em um empasse, nunca foi a favor a esse sistema achando até mesmo injusto ao julgar por seu passado conturbado, no entanto, por obra do destino seu relógio vem a zerar no lugar menos improvável possível, gerando assim uma sequência de acontecimentos onde Doyoung não aceita esse destino. O destino toma seu jeito, unindo duas pessoas tão machucadas com o passado e presente, ainda assim aquele não era o momento e cabia a Doyoung e Jaehyun entender isso no futuro, talvez muito no futuro. Separados, machucados e sofrendo. O tempo se passou e naquele dia, dois sons de tiros soaram no ar. A história deles terminou com tragédia, mas algo já havia acontecido entre eles, unindo-os mesmo depois de mortos.
Cabe agora anos mais tarde o destino unir essas duas pessoas novamente, Jaehyun com um sonho realizado e um coração incompleto ou Doyoung, o escritor que no fundo escreve o passado em seus livros, contando assim histórias que levam a si mesmo.
Peguem seus lenços, essa história não tem um começo feliz.
Donghyuck é a estrela mais desejada da faculdade, porém seu único interesse é um garoto que usa fones de ouvido, cabelos "bagunçados" e é conhecido como o "esquisito" do campus.
O mundo não é, mas oque um dia conhecemos, a pandemia foi fatal, o fim veio a ser reais, os mortos se levantaram e começaram seu reinado em poder, sua classe social, sua sexualidade, gênero e raça nada importa para aqueles que se movem pelo seu cheiro, pelo seu sangue, pelo seu ponto mais fraco; sua vida... A ficha de muitos demorou para cair, alguns lugares demoraram a cair ao colapso, pelo que sei oque mais resistiu foi à França e Alemanha, se mantendo até enfim nada mais sobrar, ao não serem os mortos vivos e os vivos lutando pela sobrevivência, faz entorno de três semanas que eu não vejo ninguém ao não ser, meus amigos Huang Renjun, Zhong Chenle e Kim Yeri. Antes de o mundo cair, todos estudavam Artes Cênicas juntas, eu estava no terceiro ano assim como Renjun e Yeri, e Chenle era nosso calouro deste ano... Seu bem vindo à universidade foi bem “único”...
Cha Hongwoo nossa representante dos alunos, literalmente saiu do banheiro estranhamente pálido e com os olhos embranquecidos, e soltava um tipo de “rosnado” estranho junto com um andar “totalmente desequilibrado”, lembro-me de pensar.
--“esse hyung, e ótimo mesmo olha que atuação”
Mas antes mesmo de eu pensar em proliferar tais pensamentos, nosso hyung estava sobre o pescoço de Lee Hyujin, a devorando entre os gritos da mais nova... Eu não sou a mais inteligente entre nós, mais de longe tenho o raciocínio mais rápido, eu corri, segurando a mão do Huang e com Chenle a nosso alcance. De certo modo temos sorte que os mortos vivos estão literalmente com a grande parte do cérebro infectado-morto e por isso são mais lentos, e sem reflexos, matá-los e mais difícil pelo oque cada um daqueles rostos era antes do vírus, e obviamente quando eles estão em bandos, os grandes polos são perigosos.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.