Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Ação - Tag Jungwoo sem o personagem Chenle
O dia de Sicheng tinha tudo para acabar na mesma de sempre, se não fosse por um japonês de topete ridículo, uma espécie de assalto e uma belíssima demonstração de inglês para tornar seu dia mais do que sem sentido.
Johnny era tudo aquilo que Jenie evitava... mas tudo aquilo que ela amava!
Impulsivo, quente, explosivo, determinado e muito... muito teimoso. Isso sem contar que ele era lindo como uma miragem, quente como o próprio inferno...
Jenie era a típica garota que fugia de problema. Sempre protegida pelo seu irmão mais velho, a garota tentava ser invisível.
Mas Johnny a viu... e ele a queria. Faria de tudo para conseguir isso... e ele era o cara mais determinado que existia! Segundo ele mesmo.
Já ela, a garota mais teimosa que existia!
Dois oponentes à altura!
Seria um romance à vista? Ou um desastre iminente?
Um estava fugindo. Outro estava apenas seguindo sua vida e após um conturbado encontro, a vida de ambos muda completamente. E em meio ao caos, surge um sentimento forte e perigoso.
Donghyuck estava pisando num campo minado. Mark estava desafiando seus próprios limites ao se envolver com o garoto clandestino em sua vida. Aonde essa relação vai dar? O que os espera adiante?
Onde Nakamoto Yuta é contratado pra trabalhar numa empresa bastante renomada em seu país, e logo nos primeiros dias arruma confusão com Kim Doyoung, o filho mimadinho de seu chefe.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
Quando a noite cai os monstros saem. Em meio a uma intensa caçada selvagem, presa e predador mudam constantemente. A lua cheia é manchada por sangue. E, apenas um fino véu esconde a verdade horripilante.
"Ele bufou já cansado, e parecia um milagre, uma maquina de seu refrigerante favorito estava a alguns passos de distancia, pela primeira vez no dia ele deu um sorriso e rapidamente ele buscou algum won no bolso para colocar na maquina, e encontrou uma moeda. Foi até a maquina, algumas gotas de água caiam de sua blusa e molhavam o chão, e nisso ele guardou a moeda no bolso e torceu a blusa, pegou a moeda novamente, que escapou de sua mão, por estar molhada por ter acabado de tirar a água da vestimenta, e caiu em um ralo que tinha bem ao lado da maquina. –Não é possível. –Murmurou apertando os papeis em sua mão e voltou a fazer o caminho para seu apartamento. –O dia não pode piorar.
Ah, poderia sim."
"–Como não tenho roupas para te emprestar, pelo menos tenho que te deixar aquecido. –Sentou ao lado dele, e sorriu. –Oh, eu ao menos perguntei seu nome! – Arregalou os olhos, parecendo que tinha feito o pior pecado.
–Jungwoo, meu nome é Jungwoo. –Disse rindo do desespero, ela assentiu corando.
–Meu nome é _____. –Sorriu, sendo correspondida por Jungwoo. Por incrível que pareça, ele tinha gostado da garota, tinha gostado da presença e dos atos que ela tinha feito para si."
S/n se formou em sua faculdade, consegui um trabalho em Londres como estagiária, e agora, era chefe da parte de marketing na mesma empresa. Ela era uma mulher de negócios, bem sucedida no que faz.
Sim, ela era uma mulher agora, uma mulher de 26 anos. E não, não vamos ter algo como da última vez, aquilo serviu como aprendizagem. Namorado falso nunca mais!
Ao precisar viajar para a Coreia do Sul a trabalho, S/n se vê cheia de surpresas em sua volta. Jaehyun já não era mais o menino da faculdade, e existia Yuna, uma mulher infantil que faria de tudo para acabar com ela. Já não bastasse Jessica em sua vida...
Nesse novo capítulo ela precisará tomar decisões que definirão sua vida, mas a responsabilidade de ser adulta pedia que ela não agisse tão imaturamente como antes.
; Desde muito cedo, eu havia criado fetiches e desejos sexuais pelo corpo humano. A forma, o cheiro, as cores, tudo. Meus pais sabiam dos problemas mentais que se acumulavam mais e mais na minha cabeça, então eles me batiam e espacavam até que eu esquecesse - ou tentasse -, todas as "maluquices" que me alimentavam. Mas ao invés de diminuir, apenas aumentou minha sede por mais, eu queria mais, eu queria fazer o mesmo, machucar alguém até que não pudesse mais respirar e ficasse frio, sim, aquilo seria doentio, seria meu maior prazer.
E não, eu não sou um necrofilo, ou um psicopata, apenas gosto da dor, poderia se dizer que sou masoquista, só que de uma forma um pouco pior...
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