Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Comédia em Português - Tags Chenle e Doyoung sem o personagem Jaehyun sem o gênero Epopeia (Épico)
Onde Huang Renjun na qual cumpria horário de detenção, encontra um livro que julgava ser um diário contendo ali dentro informações comprometedoras de seu crush hétero.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência e cenas +18.
Garotinhas supostamente devem ser inocentes. Lee Eunhye não era uma garotinha, muito menos inocente, seu ardor a denunciava. No auge de seus dezoito anos, deveria ser a transgressão particular de Lee Jeno, movendo-se com eloquência, revirava sua mente. Ela transbordava intensidade da cabeça aos pés, pingava uma trágica comédia, o pecado se impregnava em seu corpo e a inocência tingia o coração - era como Na Jaemin enxergava o cinismo impregnado em seu rosto que causava caos assim que pisava sobre os cômodos e arfava aos quatro cantos, extasiado.
Os três eram melhores amigos porém, após um comentário sujo e insinuações, o desejo entre os três cresce: mesmo ambos enxerguem-na a doce e inocente bonequinha de luxo, tudo estaria em jogo no momento em que se entregassem ao desejo. Pior, quando os três se apaixonam, transformando uma mera atração em um amor excitante.
Caos. Essa era a palavra certa para definir as consequências: devassidão, corpos desnudos, risadas, línguas se entrelaçando, suspiros, resmungos, arfares, gritos, gemidos eram só parte do grande coro de lamentos em homenagem a Eunhye, certamente aquela entre a inocência e o pecado
— ɴᴀ ᴊᴀᴇᴍɪɴ x ᴏᴄ x ʟᴇᴇ ᴊᴇɴᴏ! ᴛʜʀᴇᴇꜱᴏᴍᴇ:ᴘᴏʟʏ-ʀᴇʟᴀᴛɪᴏɴꜱʜɪᴘ! ɴᴄᴛ ᴅʀᴇᴀᴍ ᴀᴜ! ᴄᴏᴍɪɴɢ ᴀɢᴇ!ɴᴏᴍɪɴ x ʟᴇᴇ ᴇᴜɴʜʏᴇ.
Aonde Na Jaemin era o namorado mais preocupado que você iria arrumar, e que apenas com uma simples gripe, ele perdeu um dia de aula inteiro para ficar com você.
Doyoung e jungwoo sempre foram apaixonados um pelo outro estavam em um relacionamento desde os seus 15 anos de idade. Doyoung sempre acho que quando tivesse seu primeiro cio iria marcar seu lindo "ômega" para sempre e Jungwoo sempre sonhou em ganhar sua marca mais do que ganhar uma aliança. Porém não era isso o que o destino havia preparado para os dois
A vida nem sempre é fácil, bom para alguns sim e para outros não, e para Doyoung com certeza era um NÃO, era difícil você se concentrar nos estudos da faculdade tendo uma mãe fazendo quimioterapia e um pai devendo para bancos e agiotas, mesmo trabalhando em dois lugares era difícil para Doyoung ajudar a pagar, fora que sua faculdade era cara
Já para Taeyong podemos dizer que a vida é SIM fácil, muito fácil, até por que ser CEO de uma das empresas mais bem sucedidas do mundo era uma coisa boa, porém Taeyong é solitário...um bobo que se apaixona fácil e não vê maldade nas pessoas, mas as vezes ele não consegue enxergar a maldade e o interesse dos outros, sendo algo muito prejudicial
Doyoung, um corvino pouco conhecido por quebrar corações com facilidade, decide que seu próximo alvo é Yuta, o sonserino da equipe de quadribol que parece ser o favorito dos holofotes.
É como um sonho dentro de outro sonho: conhecer o grupo que é fã e trabalhar com eles. A protagonista desta história embarca em uma viajem para Seul, Coreia do Sul, onde encontrará desafios maiores do que pensa. E talvez um amor para a vida toda. Ou amores?
'A Órfã' é uma história contada a partir da vida de uma criança que a iniciou num orfanato, com o sentimento de abandono e o recuo ao ser conhecida como a estranha do orfanato. Sua vida muda quando é adotada por um homem estranho e é levada para uma família estranha. Tinha agora uma família que a amava, mesmo que não de sangue, amigos e, por fim, uma paixão.
“— Ninguém? — Sr. Min olhou-a inexpressivo, porém estava em chamas por dentro. Yeong Ja pensou por alguns segundos antes de respondê-lo.
— Ninguém — estava mentindo.
Evitando quaisquer conflitos, Yoon Gi ia seguindo para fora. Até que o toque simples de uma caixa de música os chamou a atenção. Sr. Min fechou os olhos para aproveitar a doce melodia que ecoava por todo o quarto vazio. Ou quase.
— Ninguém… — ele repetiu para si mesmo. Abriu os olhos, deparando-se com a face pálida da senhora. — Sra. Hong, quem está neste quarto?
Por um breve momento, ela pareceu sem palavras com a boca entreaberta. Pisca algumas vezes, e então sua coragem vem. Molha os lábios decidida e impaciente, e responde.
— Ainda temos mais uma criança — Sra. Hong sussurrou.”
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