Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Comédia - Tags Doyoung e Ten sem o personagem Johnny
—Aceite isso Yukhei, você está apaixonado... - ele se soltou do meu aperto. —Pelo Jungwoo! - senti meu corpo caindo no chão e me apoiei no sofá que tinha perto de mim, abaixei a cabeça deixando com que todas as lágrimas guardadas finalmente saíssem. —Você não pode mais fingir que não está! - não precisava nem olhar pra saber que o clima havia pesado e todos me olhavam surpresos com as palavras do americano. Mas na minha cabeça se passava uma coisa, como ele vai me olhar depois de ouvir isso? Como vai ser depois de ter escutado isso?
E o pior de tudo isso, é que Johnny não disse nada mais que a verdade. Eu estou apaixonado pelo Jungwoo...
Meu nome é Wong Yukhei e eu estou apaixonado pelo meu hyung.
Garotinhas supostamente devem ser inocentes. Lee Eunhye não era uma garotinha, muito menos inocente, seu ardor a denunciava. No auge de seus dezoito anos, deveria ser a transgressão particular de Lee Jeno, movendo-se com eloquência, revirava sua mente. Ela transbordava intensidade da cabeça aos pés, pingava uma trágica comédia, o pecado se impregnava em seu corpo e a inocência tingia o coração - era como Na Jaemin enxergava o cinismo impregnado em seu rosto que causava caos assim que pisava sobre os cômodos e arfava aos quatro cantos, extasiado.
Os três eram melhores amigos porém, após um comentário sujo e insinuações, o desejo entre os três cresce: mesmo ambos enxerguem-na a doce e inocente bonequinha de luxo, tudo estaria em jogo no momento em que se entregassem ao desejo. Pior, quando os três se apaixonam, transformando uma mera atração em um amor excitante.
Caos. Essa era a palavra certa para definir as consequências: devassidão, corpos desnudos, risadas, línguas se entrelaçando, suspiros, resmungos, arfares, gritos, gemidos eram só parte do grande coro de lamentos em homenagem a Eunhye, certamente aquela entre a inocência e o pecado
— ɴᴀ ᴊᴀᴇᴍɪɴ x ᴏᴄ x ʟᴇᴇ ᴊᴇɴᴏ! ᴛʜʀᴇᴇꜱᴏᴍᴇ:ᴘᴏʟʏ-ʀᴇʟᴀᴛɪᴏɴꜱʜɪᴘ! ɴᴄᴛ ᴅʀᴇᴀᴍ ᴀᴜ! ᴄᴏᴍɪɴɢ ᴀɢᴇ!ɴᴏᴍɪɴ x ʟᴇᴇ ᴇᴜɴʜʏᴇ.
Aonde Na Jaemin era o namorado mais preocupado que você iria arrumar, e que apenas com uma simples gripe, ele perdeu um dia de aula inteiro para ficar com você.
Onde Nakamoto Yuta passou a escrever cartas para seu amado Taeil, mas por conta de um mal entendido as cartas acabaram sendo enviadas para um outro número de endereço, na qual não era a de seu namorado.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria e cenas +18.
Lee Taeyong e Kim Doyoung eram colegas de classe desde pequenos e enquanto cresciam, muitas coisas mudaram, inclusive eles, porém uma coisa persistia contra o tempo: Taeyong sempre era melhor que Doyoung em tudo o que eles faziam. Cansado de ser sempre o segundo lugar, Doyoung começa a odiar o Lee, e acha que na faculdade as coisas serão diferentes, já que ele imagina que Taeyong não o verá mais, contudo, é exatamente o oposto do que acontece. Agora ele quer vencer contra seu inimigo de infância, mesmo tendo consciência do quão infantil é essa disputa.
Ou... onde Taeyong, apaixonado do jeito que era, só achou uma maneira de chamar a atenção de Doyoung.
"Você prefere cinco Taeyongs ou um Taeyong de cinco anos?"
Foi essa maldita pergunta que mudou o rumo do dia de Chittaphon. Seu melhor amigo agora era uma criança, e ele tinha que contar seu maior segredo para trazê-lo de volta.
'A Órfã' é uma história contada a partir da vida de uma criança que a iniciou num orfanato, com o sentimento de abandono e o recuo ao ser conhecida como a estranha do orfanato. Sua vida muda quando é adotada por um homem estranho e é levada para uma família estranha. Tinha agora uma família que a amava, mesmo que não de sangue, amigos e, por fim, uma paixão.
“— Ninguém? — Sr. Min olhou-a inexpressivo, porém estava em chamas por dentro. Yeong Ja pensou por alguns segundos antes de respondê-lo.
— Ninguém — estava mentindo.
Evitando quaisquer conflitos, Yoon Gi ia seguindo para fora. Até que o toque simples de uma caixa de música os chamou a atenção. Sr. Min fechou os olhos para aproveitar a doce melodia que ecoava por todo o quarto vazio. Ou quase.
— Ninguém… — ele repetiu para si mesmo. Abriu os olhos, deparando-se com a face pálida da senhora. — Sra. Hong, quem está neste quarto?
Por um breve momento, ela pareceu sem palavras com a boca entreaberta. Pisca algumas vezes, e então sua coragem vem. Molha os lábios decidida e impaciente, e responde.
— Ainda temos mais uma criança — Sra. Hong sussurrou.”
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