Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan com o gênero Drama / Tragédia - Tags Markchan e Nct 127 sem a tag Johnten
Donghyuck se viu sem saída ao fim da cerimônia de casamento, havia mesmo casado com um alfa por conveniência? Céus, aquilo não poderia ter acontecido.
Agora, com seus 23 anos e uma garotinha, sua filha, se vê perdido. Não suportava mais um casamento forjado, seguiria em frente com ou sem aquele alfa folgado.
Seria ele capaz de finalmente conquistar a independência mesmo que o ex marido tivesse levado tudo? O ômega só não esperava que teria uma participação especial em sua vida, ainda mais de um alfa, um alfa lúpus puro.
A narrativa toma lugar 20 anos depois do surto de Lyssavirus, um vírus que após ser geneticamente modificado é responsável pela aniquilação da grande maioria da população, assim como pela queda de governos e inúmeros postos de quarentena. Sendo um dos últimos postos livres do vírus, a segurança é rígida e apertada, qualquer pessoa que apresente ser portadora do vírus é rapidamente eliminada. E é neste ambiente hostil que Donghyuck, um adolescente de dezesseis anos, torna-se a única esperança de salvar a humanidade da praga sem cura.
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Mark Lee tem várias manias: a maioria delas já eram de conhecimento público, as outras eram secretas e indecentes – apalpar as coxas do melhor amigo e imaginar-se com o vocalista em cenários inusitados configuravam-se nesta última.
O problema era que Donghyuck parecia cada vez mais propenso a acabar com o segredo do rapper naquelas calças rasgadas...
O time de hóquei da universidade de Seul compõe jogadores excepcionais, incluindo Mark Lee, o queridinho dos campeonatos. O canadense só não esperava ter que lidar com um adversário revoltado, uma paixão secreta e a final das nacionais ocasionando na saída de armário de um dos integrantes da equipe no meio do jogo.
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Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
— Às vezes eu me sinto como Plutão, sabia? — Mark virou-se para ele. — Sinto que meus irmãos mais velhos são tão melhores que eu... Não sei explicar, e pode soar até egoísta...
— Eles te tratam mal? — perguntou e Donghyuck negou com a cabeça.
— É só que... parece que sou esquecido, a ovelha negra da família, realmente. É ruim me sentir assim.
Mark não respondeu. Em vez disso, apoiou sua cabeça sobre as coxas de Donghyuck, deitando-se em seu lado. Nada disse, apenas fechou os olhos. Donghyuck levou a mão instintivamente aos fios castanhos do outro. Mark voltou a abrir os olhos.
— Parece que você tem galáxias nos olhos — comentou baixinho, vendo um sorriso aparecer no rosto de Donghyuck.
O céu desaguou em plena madrugada coreana acordando Donghyuck num susto e o deixando pensativo, mal sabia ele que Mark ansiava pelos dias chuvosos apenas para ter a chance de ver o arco-íris bem de pertinho.
Se o amor tende a ser complexo, esse deve ser o pior romance já escrito, pois apesar dos grandes gestos, garrafas de vinho e longas noites de quinta-feira, a mais genuína sensação de conforto estava em entregar-se um ao outro.
Ali, dentre todas as analogias emblemáticas e respirações descompassadas, Mark entendia a simplicidade dos sentimentos de ambos. Donghyuck sempre seria sua casa.
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