Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jeno com o gênero Drama / Tragédia - Tags Markchan e Nct 127 sem o gênero Luta sem a tag Wayv
O time de hóquei da universidade de Seul compõe jogadores excepcionais, incluindo Mark Lee, o queridinho dos campeonatos. O canadense só não esperava ter que lidar com um adversário revoltado, uma paixão secreta e a final das nacionais ocasionando na saída de armário de um dos integrantes da equipe no meio do jogo.
markhyuck || college!au || pwp twoshot || 90's love inspired
Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
— Às vezes eu me sinto como Plutão, sabia? — Mark virou-se para ele. — Sinto que meus irmãos mais velhos são tão melhores que eu... Não sei explicar, e pode soar até egoísta...
— Eles te tratam mal? — perguntou e Donghyuck negou com a cabeça.
— É só que... parece que sou esquecido, a ovelha negra da família, realmente. É ruim me sentir assim.
Mark não respondeu. Em vez disso, apoiou sua cabeça sobre as coxas de Donghyuck, deitando-se em seu lado. Nada disse, apenas fechou os olhos. Donghyuck levou a mão instintivamente aos fios castanhos do outro. Mark voltou a abrir os olhos.
— Parece que você tem galáxias nos olhos — comentou baixinho, vendo um sorriso aparecer no rosto de Donghyuck.
Donghyuck, em sua juventude universitária, extrovertida e costumeira, jamais pensaria que era digno de receber o título de Sol, mas, para sua surpresa, passa a receber cartas de um certo garoto flor misterioso que alega o contrário.
"Eu estive deixando seus frascos de shampoo lá naquele canto, Donghyuck, no parapeito da banheira junto dos sabonetes. Todos os dias desejo que eles pudessem lavar seus cabelos."
markhyuck!broken || mark!centric || +18 pelo yaoi e vício em drogas || final feliz
É engraçado como são as coisas. Digo, é irônico.
Eu poderia passar um bom tempo da minha vida apenas metaforizando a relação de Mark e Haechan, associando-os como água e óleo, arsênio e ambrosia, definindo muito bem que são duas coisas que nunca dariam certas juntas.
Mas é incrível como duas crianças podem ser birrentas. Dois universos tão diferentes que insistiram em se juntar.
Mark sempre teve suas responsabilidades: precisava ajudar na administração da empresa de seus pais e necessitava de um comportamento disciplinado e respeitoso a quem estivesse no "topo da hierarquia". Infelizmente, Mark é humano, e o seu maior defeito foi render-se aos encantos de Hyuck, um amigo de infância. Assim, como diz o ditado, quem se mistura com porco, farelo chega a comer.
E se Mark queria se contentar com farelos, tanto fazia.
O ensino médio está longe de ser uma experiência tranquila.
Lee Donghyuck queria que fosse. Esperava viver em uma monotonia total, não acreditando ser um alvo interessante o suficiente para o destino fazê-lo vítima dos altos e baixos de ser um adolescente. Seus traumas e a estrutura familiar complexa de se entender o faziam cada vez menos sentir merecedor de novidades, mudanças para melhor — ou pior, que fosse.
Achava só estar vivendo.
Até esbarrar em Mark Lee, uma figura conhecida e importante naquele colégio, carregando sempre aquele sorriso acolhedor como um clichê ambulante. No entanto, por sua personalidade nada apelativa e um tanto de teimosia ao concluir as coisas sozinho, uma série de conflitos viriam a surgir na cabeça do jovem e hormonal Donghyuck, e antes fossem apenas seus melhores amigos e lidar com isso.
Festas lotadas, mentiras inocentes, provas de inglês, amizades novas, vídeos secretos e fotografias são parte da jornada, mas...
Quão longe se vai por um amor, e quanto disso é necessário para fazê-lo crescer e melhorar como pessoa? Não posso afirmar sem que leia essa história, mas já adianto que, talvez, tomar um passo de cada vez venha a ajudar.
Onde os garotos resolvem fazer um passeio no shopping para comemorar o aniversário de Jaemin, mas não esperavam que ia ser tão barulhento, e muito menos tão engraçado.
Mark tinha acabado de ser mandado para um hospício quando foi diagnosticado com doença mental em 1990, achou que ia se curar, e foi para um local horrível.
O hospício era todo zoneado, gente passando fome, água limitada, e muito gente lá injustamente, incluindo Lee Donghyuck e Huang Renjun, que foram considerados loucos por coisas imbecis.
Donghyuck se encanta pelo fotógrafo que visita o hospital todas as quintas-feiras e, de repente, passa a enxergar uma luz no meio da escuridão que toma conta de si por inteiro.
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