Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Lucas com o gênero Esporte sem o personagem Daeyoung sem o gênero Ficção sem a tag Yuwin
Jeno tinha todas as peças de seu jogo perfeitamente alinhadas, mesmo que seus sentimentos por Jaemin estivessem escondidos a sete chaves, ele só não sabia que a chegada de um aluno novo fosse derrubar todas as peças e fazê-lo ter que começar tudo de novo.
“Uma atitude errada fará tudo desabar, basta apenas machucar uma peça...”
Kim Jungwoo é um bom narrador. Ele se diverte entretendo a plateia durante os jogos de basquete do interclasse, especialmente quando é Wong Yukhei, o popular Lucas, quem está na quadra. Entre cestas de três pontos, enterradas e passes, sempre sobra tempo para uma cantada ou duas (na frente de toda a escola).
[ luwoo x (tentativa de) comédia x shortfic ]
Park Jisung e Huang Renjun vivem no maior pé de guerra, porém tudo tem um motivo e o mais novo decide confessar através de uma carta sua leve paixonite pelo chinês, mas eis que um erro fazem as cartas parar nas mãos de Zhong Chenle, um amante de borboletas.
{Chenji // Menção de outros shipps //+18 pelo yaoi}
Ele, um homem frio, rico e de poucas palavras. Ela, uma mulher com muitos sonhos, persistente e com muita força de vontade. Você pode até ser difícil de lidar, mas eu não irei desistir. Nenhuma montanha é tão alta que com muita persistência não se possa escalar e alcançar o topo.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
O que fazer quando a vida te dá uma rasteira? Você afoga as mágoas tentando esquecer tudo ou inventa uma mentira pra se sair por cima? Donghyuck pode viver sua vida numa boa, mas quando decide se arriscar, precisa sustentar sua história até o fim.
Um segredo foi a base de destruição de uma família. A morte de alguém pode trazer o lado mais sombrio de muitas pessoas. Os Kang's, como são conhecidos na cidade de Gimhae, na Coréia do Sul, tem uma nova chance de se tornarem de fato uma família. Assim que Kang Eun retorna para casa, esconde do seu irmão mais velho que namora o seu pior inimigo.
Um estória cheia de segredos, triangulo amorosos e revelações cerca a vida de dez adolescentes, que vivem em constante prova.
Por causa de uma pergunta idiota - que nem havia partido da minha boca - eu acabei me envolvendo em uma grande encrenca, e essa encrenca se chama Nakamoto Yuta, meu novo professor.
Kunhang era alguém com um jeitinho aleatório demais e que tinha alguns parafusos a menos, só que além disso, ele era muito gentil e engraçado. Era inteligente, esforçado e tinha muitas habilidades. Em geral, irresistível demais, até mesmo para Chittaphon, que nunca se apaixonou por ninguém, entretanto caiu feito idiota na armadilha perigosa que o Wong era com toda aquela simpatia, carisma e cheiro gostoso.
Lee Taeyong era um alvo da infeliz Lei de Murphy, o adágio que sempre era citado como "Se algo pode dar errado, dará" e que, diariamente derrubava o lado do pão que continha o doce no chão, fazendo milhares de pessoas mau humoradas logo de manhã. Quem dera se seu problema fosse seu café da manhã no chão, ao contrário, a personificação do fracasso em sua vida, além dele mesmo e das quebras de todas as regras básicas de sobrevivência estabelecidas em sua escola (que envolviam, por sinal, seu melhor amigo, conhecido popularmente como Diabo do Jornal, a quarta cabine do banheiro masculino e o que não fazer em relação aos babacas do time de basquete, além de mais algumas fundamentais para uma pessoa que se importa com sua reputação no ensino médio), tinha nome, sobrenome e posto: Jung Jaehyun, o pivô do time de basquete, ocupando o lugar de crush supremo do adolescente bobo que Taeyong era. E... Oh, sim, Murphy, o pobre Edward A. Murphy, era sim o culpado de todas as desgraças de sua trajetória de estudante apaixonado e frustrado e ai de quem lhe dissesse o contrário.
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