Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Chenle e Taeyong com o gênero Família - Tag Mark sem o personagem Kun sem a tag Noren
"- Hyung, que tal irmos em casa? Queria que você conhecesse meus pais... tudo bem se disser não, eu vou entender. Mas sei lá... parece muito melhor do que ir pra sua casa agora.
Depois de uma longa pausa ele disse:
- Tudo bem... já me distanciei demais de você, Jisung. Perdi minha mãe, mas não quero perder meu melhor amigo.
Assim pegamos nossas mochilas e fomos para minha casa. Eu estava tão empolgado. As pessoas mais importantes para mim iriam se conhecer. Mas de repente tudo ficou escuro."
Lee Donghyuck, um ômega que engravidou em seus planos 18 anos, teve seu coração quebrado, foi expulso de casa e abandonado por pessoas que diziam serem seus "amigos". Mesmo querendo desistir não podia, Hyuck se odiava por ter sido enganado pelo alfa de cabelo loiro e pele clara, odiava ter se entregado e acabado bandonado e com um filho na barriga. Mesmo que pensasse em aborto jamais teria coragem de o fazer. Então foi morar com seu meio irmão em outra cidade e mesmo estando grávido quis continuar com seus estudos. E com a ajuda de seu irmão e de seu cunhado conseguiu terminar o ensino médio e a faculdade de desing.
7 anos depois_
Hyuck achava q estava tudo bem em sua vida, trabalhava em uma empresa de desing de interiores, seu filho estudava em uma boa escola pública, tinha novos amigos, morava em um bairro seguro, estava tudo perfeito, mas como já diz a frase: "a calmaria antes da tempestade".
Minha primeira fanfic! Não sei fazer sinopse direito e com certeza vão ter alguns errinhos aqui e ali mas espero q vcs gostem!
Lee Jeno não fazia questão alguma de esconder o quanto era apaixonado por Lee Donghyuck — que curiosamente era seu melhor amigo — desde que se conhecia por gente. Sua felicidade foi ainda maior quando Donghyuck depois de muita insistência aceitou se tornar o seu amigo colorido, amigo com benefícios ou seja lá como os jovens chamavam o ato de ficar várias vezes sem compromisso. Não era o que queria de verdade, mas sem dúvidas já era um passo gigantesco.
Mas o seu conto de fadas se transforma em um conto de terror digno de Stephen King quando um tal de Mark Lee — que vinha direto do Canadá para estragar a sua vida — acabou chamando a atenção de Donghyuck mais do que ele gostaria de admitir.
Querendo tirar satisfações, Jeno resolve ir atrás do novato engomadinho que estava roubando o seu homem, mas chega a conclusão que não se importaria muito de dividirem o moreno. Se aquilo fazia sentido? Nem mesmo os próprios Lee sabiam dizer. É o que dizem as más línguas, nunca tente entender o coração de um Lee.
Era uma casa não muito engraçada Por falta de afeto não tinha nada ficava no canto da quebrada Sem rua asfaltada, fora do padrão, pequena e apertada As, moeda contada, a luz sempre cortada, mas fé não faltava, tinham gratidão. Todos podiam dormir ali Mesmo não tendo a melhor condição.
O ensino médio está longe de ser uma experiência tranquila.
Lee Donghyuck queria que fosse. Esperava viver em uma monotonia total, não acreditando ser um alvo interessante o suficiente para o destino fazê-lo vítima dos altos e baixos de ser um adolescente. Seus traumas e a estrutura familiar complexa de se entender o faziam cada vez menos sentir merecedor de novidades, mudanças para melhor — ou pior, que fosse.
Achava só estar vivendo.
Até esbarrar em Mark Lee, uma figura conhecida e importante naquele colégio, carregando sempre aquele sorriso acolhedor como um clichê ambulante. No entanto, por sua personalidade nada apelativa e um tanto de teimosia ao concluir as coisas sozinho, uma série de conflitos viriam a surgir na cabeça do jovem e hormonal Donghyuck, e antes fossem apenas seus melhores amigos e lidar com isso.
Festas lotadas, mentiras inocentes, provas de inglês, amizades novas, vídeos secretos e fotografias são parte da jornada, mas...
Quão longe se vai por um amor, e quanto disso é necessário para fazê-lo crescer e melhorar como pessoa? Não posso afirmar sem que leia essa história, mas já adianto que, talvez, tomar um passo de cada vez venha a ajudar.
'A Órfã' é uma história contada a partir da vida de uma criança que a iniciou num orfanato, com o sentimento de abandono e o recuo ao ser conhecida como a estranha do orfanato. Sua vida muda quando é adotada por um homem estranho e é levada para uma família estranha. Tinha agora uma família que a amava, mesmo que não de sangue, amigos e, por fim, uma paixão.
“— Ninguém? — Sr. Min olhou-a inexpressivo, porém estava em chamas por dentro. Yeong Ja pensou por alguns segundos antes de respondê-lo.
— Ninguém — estava mentindo.
Evitando quaisquer conflitos, Yoon Gi ia seguindo para fora. Até que o toque simples de uma caixa de música os chamou a atenção. Sr. Min fechou os olhos para aproveitar a doce melodia que ecoava por todo o quarto vazio. Ou quase.
— Ninguém… — ele repetiu para si mesmo. Abriu os olhos, deparando-se com a face pálida da senhora. — Sra. Hong, quem está neste quarto?
Por um breve momento, ela pareceu sem palavras com a boca entreaberta. Pisca algumas vezes, e então sua coragem vem. Molha os lábios decidida e impaciente, e responde.
— Ainda temos mais uma criança — Sra. Hong sussurrou.”
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