Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan e Kun com o gênero Família sem o personagem Taeyong sem a tag Nct127
Expatriado na infância, Jaehyun crescera nos Estados Unidos e por pouco não esquecera que viera, na verdade, de um lugar completamente diferente e que ficava do outro lado do mundo. Apesar dos anos vividos no estrangeiro, ele não se sentia parte daquele universo da bandeira estrelada azul e… vermelha? Bem, vermelho era a cor que diziam que ela tinha, mas ele não sabia se deveria confiar, afinal, havia este pequeno detalhe: a protanopia ou a classe de daltonismo que ele possuía.
Enquanto jovem e daltônico, certamente seria mais confortável morar com os pais, que poderiam descomplicar alguns aspectos da vida para si, deixando-a menos caótica. Mas havia em Jaehyun certo grau de impaciência e impulsividade. Por isso, ele decidira voltar sozinho à Coreia do Sul para estudar em uma grande universidade. Lá onde conheceria um veterano norte-americano chamado Johnny, que mudaria algumas de suas perspectivas e que, secretamente, o apelidaria de Mickey Mouse, por achar engraçado o fato dele sempre usar roupas muito parecidas.
Mark é filho de um dos casais mais bem sucedidos da Ásia, e como nunca ao menos se importou com o dinheiro e sim com sua felicidade, o canadense resolveu que iria recomeçar sua vida de forma independente. Donghyuck era egocêntrico e narcisista, sempre teve o mundo aos seus pés, mas ao conhecer o novo empregado da empresa da família e faze-lhe um pedido secreto, toda sua vida muda, assim como suas perguntas, que até o momento, não tinham respostas.
Ou
Onde Mark era um misto de ansiedade e desastre, e ao ser colocado em uma saia justa pelo seu novo chefe, acaba podendo colocar o emprego de diversas pessoas em risco. Nessa aventura na procura de um simples pendrive, Mark acaba retirando a máscara de Lee Donghyuck, revelando uma pessoa extremamente diferente do que imaginava ser e descobrindo coisas que nunca pensou que poderia saber, inclusive o amor.
Um artista nunca revela o jeito que faz suas artes, e com Jisung não foi diferente, vivendo na Coréia do Sul com seus amigos, Jisung um dia acabou conhecendo um garoto que fez seu coração palpitar mas ele tinha uma condição...mas não iria atrapalhar até por que um instinto de Alfa nunca falha
Chenle um adolescente assim como qualquer outro, entretanto como eu gostaria de dizer que ele era extremamente saudável e que seu ciclo social era gigante e que tinha muitos anos pela frente, porém se eu falasse isso estaria mentindo.
Chenle é um adolescente sem nenhum pingo de alegria ou felicidade, com apenas um amigo e com infelizmente a Síndrome de Chediak-Higashi.
Jisung o garoto cujo tem uma grande queda por Chenle, o coreano irá fazer de tudo para conquistar o chinês, mesmo que não saiba que o mais velho esteja no fim de sua vida.
|•+18 não apenas pelo yaoi, mas também por talvez conter gatilhos |• foco em Chenle |• postada também no Wattpad
Junto do aniversário de Jaehyun, chegava o Valentine's Day, e Johnny se viu tão ocupado com o trabalho e ajudando seus filhos que acabou se esquecendo de preparar os presentes de Jaehyun. Sua sorte era: ainda tinha algumas horas antes do expediente de Jaehyun acabar e que o Jung não ligava tanto assim para ambas as datas. Ah e, claro, duas crianças de cinco e quatro anos o dando apoio moral.
Lucas, um menino que viveu sua infância e adolescência toda no interior do Canadá. Aos completa seus 19 anos, finalmente consegui ir para sua faculdade dos sonhos a ,Seul college party, conhecida como, SCP, a faculdade dos sonhos dos jovens da atualidade. E no meio dessa correria toda para a nova vida de universitário, acabou se apaixonando pelo o ômega mais desejada entre os calouros e veteranos, Kim Jungwoo.
As coisas estavam complicando para Daiane, sua estadia no país estrangeiro estava chegando ao fim, mas Kim Doyoung não estava disposto deixar ela ir assim, nem que pra isso precisasse criar o maior espetáculo.
– Johnny eu queria tanto poder dizer o que penso.- S/N dizia com dificuldade e sussurrando, ela estava fraca demais e sabia que não iria conseguir persistir por mas algum tempo, sua respiração era fraca assim como sua visão. Mas ainda sim via tristeza nos olhos de Johnny, que só ouvia o que ela dizia.– Não se culpe... Pelo o que aconteceu, talvez era pra ser...
E se alguém completamente desconhecido te mandasse uma mensagem, o que você faria? A opção mais lógica seria simplesmente apagar o número ou bloquear, não responder. Mas adivinhe: Ninguém nunca escolhe a opção mais lógica.
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.