Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Família - Tag Nct Dream sem o personagem RenJun sem a tag Chensung
Lee Jeno era um verdadeiro mistério para Kwon Sohyun.
Chegando ao colégio no mesmo horário de sempre com uma florzinha — cada dia de uma cor, vale ressaltar — atrás da orelha e seus olhinhos sorridentes, Jeno era famoso por ser o melhor aluno da turma. Mas isso não era o que mais a intrigava.
Era normal vê-lo escrevendo no famoso Azulão, o diário azul que levava consigo para todos os cantos, assim que terminava as tarefas. Provavelmente havia coisas muitíssimas interessantes nele, afinal, o garoto não o deixava só nem mesmo para ir ao recreio, banheiro e nas aulas de educação física, temente que alguém acabasse o lendo e descobrisse o que há escrito naquelas curiosas páginas amareladas pelo tempo.
“Lee Jeno esconde algo naquele diário e eu vou descobrir o que é!”
Tudo parecia melhorar.
Cidade nova, casa nova, vizinhos novos, colégio novo... É, eu realmente achei que, a partir dali, teria finalmente a paz que merecia. Mas, eu estava errada.
A palavra “paz” não estava no vocabulário do Sr. Irritante. Não mesmo.
A babá dos dois filhos de Johnny pediu demissão. Sem tempo para conseguir contratar uma nova e com medo de levar as contas, o americano vai até o apartamento ao lado para pedir socorro para seu único vizinho que tem contato.
O que ele não sabia era que o mesmo havia se mudado e quem morava ali agora era o primo do seu conhecido, um lindo estudante de música que não viu problemas em ajudar aquele pai desesperado.
[JohnJae] Johnny × Jaehyun
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O toque irritante do telefone invadiu meus ouvidos no meio da madrugada. Acordei totalmente irritado, não é como se meu dia tivesse sido uma completa maravilha, para que qualquer folgado simplesmente me ligasse assim, às uma e vinte e sete da manhã. Jurava à mim mesmo que se fosse Doyoung falando qualquer coisa por estar sem sono, arrumaria uma maneira da minha mão atravessar aquela tela para socá-lo.
"Quem é?"
"Eu preciso voltar pra você."
Foi quando eu percebi que receber uma chamada de Doyoung seria melhor do que ouvir a voz daquele que me chamava.
Renjun não passava de um intercambista que detestava toda a hierarquia do ensino médio, apenas não esperava estar completamente errado sobre Na Jaemin, o garoto que descobriu sonhar em receber um girassol e por algum motivo sempre chorar ao ler "1 litro de lágrimas".
Ela era uma pessoa ansiosa, sempre tentando correr a frente do tempo e de tudo, porém Doyoung estava ali para dar o melhor remédio para ela ficar tranquila.
doyoung x reader — smut, angst, insinuação de s!exo, mastur!bação
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
▬ ❝Jeno deveria ser a definição de pai babão, pai coruja, dentro diversos termos, inclusive um dia, em que sua filha estava sentindo-se para baixo após não conseguir o papel principal na peça de balé, foi recebida pelo mais velho em um tutu rosinha e asas rosa-choque; um segredinho que quando você descobiu, a fez explodir em gargalhadas, chamando o mesmo de Barbie Butterfly.
Entretanto, de alguma forma, deu-lhe uma ideia maldosa, quis ter seu maridinho daquela forma, mesmo que, constantemente Jeno resistisse suas ideias ardilosas, quando ficaram a sós, após um dia cansativo, sua persuasão ressoou mais atrativa do que imaginou. ❞
Taeyong era a frieza em pessoa: seu jeito calculista de se preocupar com os outros e de agir me tirava do sério. E isso ficou ainda pior quando passei a precisar dividir apartamento com ele, mais o quê eu não sabia era que o garoto também poderia ter um coração quente e humano por trás de seu rosto belo.
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