Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Doyoung e Ten com o gênero Fantasia - Tag Nct sem o personagem Jeno sem a tag Jungwoo
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
Uma relação unilateral; de dois lados COMPLETAMENTE opostos, que seriam unidos por uma fina camada de esperança muito bem instalada em um lugar seguro; um ser inofensivo, capaz de causar uma verdadeira reviravolta no corpo de quem o carregasse; um ser, capaz de unir dois opostos numa linha reta e plena que tinha apenas um único objetivo em comum:
Proteger.
(...)
— Já ouviu sobre a teoria do caos?
— Não.
— Muitos conhecem como efeito borboleta. Que segundo Edward Lorenz, um teórico, é um termo que se refere à dependência sensível das coisas as condições iniciais dentro da teoria do caos.
— E o que isso quer dizer?
— Num exemplo simples, que ele mesmo usou, quer dizer que até mesmo um simples bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e assim, talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo.
Ten nunca duvidou do bater das asas. Como duvidaria?
Em que, numa aula tanto quanto fatigante, Ten acaba por se declarar inconscientemente e de forma não convencional, ao sentir a fragrância de Taeyong numa névoa rosada de poção do amor.
Com a minha saída de Seul, muitas coisas foram desfeitas, as lembranças boas nunca esquecidas, momentos plenos e ruins.
Minha volta ao Brasil foi algo necessário, eu precisava me encontrar novamente, sentir a terra de meu país, o ar de minha cidade.
Agora, me encontro novamente a caminho da Coréia do Sul, será que as coisas serão melhores do que antes? Será que minhas experiências nesse país serão melhores do que a primeira vez? Ele ainda me ama? O vermelho ainda é a nossa cor? Não estou preparada.
"As pessoas não são fracas por amar. O amor as torna fortes, seja para vingar, para cuidar do que não é seu ou para saber lidar com o que não é correspondido. Não acha?"
A casa amaldiçoada no fim da rua não era conhecida por causa de vultos à noite ou barulhos fantasmagóricos, por abrigar caixões no sótão ou criaturas bizarras; sua "maldição" era diferente: estranhos eram os moradores que passavam por ela. Nada de seres sobrenaturais ou psicopatas... Bem, era isso o que Ten julgava até a chegada de um novo morador. Ele sempre ouvira que "cão que ladra não morde", mas o novo inquilino, com toda sua marra e implicância, prometia dar um significado diferente ao ditado.
A única coisa com a qual S/n se importava era ser feliz e realizar seus sonhos. Desde sua desilusão amorosa com Ryan, seu primeiro e último namorado, ela decidiu que apenas iria curtir a vida como se fosse o seu último dia de vida, mas a jovem nunca em toda sua vida, pensou que um dia conheceria alguém que a faria amar novamente e nem ao menos que essa pessoa na realidade não é quem diz ser.
E bom, aquele alguém era perigoso, ela sabia, mas não se importava, justo ela, a filha do delegado da cidade de Nova York. Quando tudo parecia estar voltando aos eixos, algo surgiria para separá-los, como uma força do destino.
E o coreano de covinhas não tinha a mínima ideia de que aquela garotinha mimada a qual foi contratado para vigiar, iria fazê-lo mudar de ideia e sentimentos e, assim, colocar tanto sua vida como a de sua amada em risco.
Mas afinal, amar é um risco, uma incerteza e esse relacionamento só mostra isso. Só basta saber se eles ficarão juntos apesar dos vários obstáculos, se amor que surgiu sobreviverá a tudo isso!
Ser vampiro não é uma tarefa fácil, você precisa morder pescocinhos e ser malvado pelas esquinas. Sungchan não quer isso, ele prefere qualquer outra profissão. Se ele tivesse que trabalhar feito condenado por um salário tenebroso e não ser reconhecido por isso, tudo bem, ele aceitaria.
S/n estava cansada do seu cotidiano entediante, estava sendo sempre a mesma coisa, estudos e trabalhos. Ela estava afim de viver coisas novas, que marcariam sua vida... Porém, S/n não deveria ter desejado tanto que isso acontecesse.
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