Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Doyoung com o gênero Fantasia - Tag Yuta sem o personagem Jungwoo sem o gênero Policial sem a tag Markchan
Tudo parece uma grande tristeza para Johnny, o fato de seus pais estarem quase se divorciando; escolher como organizar suas responsabilidades com a vida; cuidar do seu irmão mais novo; controlar sua raiva; lidar com comentários maldosos e agora cuidar de uma coisa que não pertence a esse planeta.
Talvez tudo possa piorar ou melhorar.
Taeyong, um rapaz de família bem-sucedida e influente, não consegue superar a morte de seu namorado. E por isso, se convence de que o garoto no metrô, idêntico à ele, só poderia ser o espírito do falecido.
Jaehyun, com diversas contas para pagar e morando de favor com o seu melhor amigo, vê no ingênuo Lee uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil. E por isso, com a melhor expressão sombria que conseguia simular, sorriu macabro, afirmando em seguida:
Onde Jaehyun, o mais novo lançador do time de basquete da universidade, ouve os boatos sobre o belo líder de torcida e deduz precocemente que de adorável o rapaz só tinha a aparência. Instigado a descobrir se de fato Taeyong conseguia ser tão conquistador e sem-vergonha, o Jung resolve mostrar ao loirinho que também poderia ser ótimo no jogo da sedução.
Infelizmente, todos os estudantes de Ever After High estão presos em um destino perfeitamente desenhado, tendo que treinar para seguir todos os passos de seus pais, sendo eles envenenar uma maçã, dormir por cem anos, correr atrás de um coelho branco que está estranhamente sempre atrasado ou até mesmo encontrar com o lobo mau andando pelas florestas. Mas o que aconteceria se Jung Jaehyun, filho da Cinderela, acabasse fugindo um pouco da história, quebrando as regras e se apaixonando pelo Rebel filho da Rainha de Copas, Nakamoto Yuta? E o que aconteceria se Nakamoto Yuta nutrisse os mesmos sentimentos pelo Royal?
O nosso conto de fadas não gira em torno de como a vida de Nakamoto Yuta foi miserável por dezessete anos. Pois nosso Era Uma Vez começa em dois mil e dezenove, terceiro ano do Enino Médio, onde ele entra em uma missão (quase) suicida com uma tarefa escolar.
Yuta não se achava exigente demais, ele só queria silêncio. Todo aquele barulho estava matando-o — mesmo ele sendo uma criatura imortal
Mas o que ele denominava como barulho, para o seu novo vizinho era música.
Ou onde Yuta se encanta por Doyoung e todas as notas que soavam de seu violino.
É impossível encontrar uma pessoa em pleno século vinte e um que nunca desejou ser um ser sobrenatural ou ao menos ter seus poderes. Mas todos sabem que isso nunca aconteceria porque seres sobrenaturais existem apenas em livros, certo? Errado!
Do outro lado do mundo humano existe um lugar nomeado como Mundo das Trevas, o local mais seguro para um ser sobrenatural viver. Esse mundo era organizado entre clãs, comandados por seus líderes representantes de cada espécie. O Clã dos Vampiros, por sua vez, contava com o imortal Kim como líder e em breve receberia a liderança de seu filho, o vampiro Kim Doyoung, o primogênito. Mas, ao que parecia, nem todos estavam contentes com isso, e Doyoung acabou pagando o preço dessa revolta.
Até que, depois de um ataque, ele desperta na cama de um bruxo que sequer conhecia, sabendo nada mais do que seu próprio nome.
O príncipe herdeiro Lee Taeyong II estava prestes a assumir o trono e o reino inteiro estava em festa. A coroa dourada brilhava na mesma intensidade que os olhos de todas as pessoas que ali estavam para presenciar um novo rei surgir.
Mas olhar nenhum brilhava mais do que o do Comandante do Exército Real, que naquele momento, podia ver de perto o seu rei se tornar o monarca de toda uma nação.
Taeyong seria o rei de Leerensia, e também seria o rei daquele que havia o escolhido como seu rei desde a primeira vez que puseram o olhar um no outro.
Taeyong seria o rei de Jaehyun, aquele quem tinha um pedaço vivo dele dentro de si, junto de sua alma.
Taeyong sempre foi o rei de Jaehyun, por escolha, destino e, agora, porque o fazia inteiro.
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