Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jaehyun com o gênero Ficção - Tag Drama sem o personagem Jeno sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Chenle
“[...] De tudo, ele parecia humano. Só parecia, porque ele era perfeito demais para ser um. E eu, encantada e perseguida por aquela visão privilegiada, estendo a minha mão, tentando tocá-lo. Eu precisava disso somente para comprovar que esse homem era real. Senti a necessidade de abraçá-lo, beijá-lo e fazer as maiores loucuras com ele aqui, e agora. Eu estava... Apaixonada.”
— Não se preocupe, querida. As ondas me trarão de volta para você.
Oneshot | YouXJaehyun | NCT | Hétero | +18
*Fanfic inspirada em “Mystical (NCT 2018)” de @Moon-Nari
Quando Jaehyun e Taeyong se conheceram, os dois eram novos demais um para o outro e novos demais para a vida adulta. Taeyong é um jovem tatuador que está enfrentando sérios problemas financeiros. Jaehyun é um estudante de Ensino Médio prestes a se formar que não aguenta mais a pressão dentro de casa. Com uma diferença de idade razoável e em fases diferentes da vida, quase parece que os dois não têm nada em comum e que, no fim, são só mais um problema um para o outro.
Mas, para a surpresa de ambos, esse encontro vai ser o maior aprendizado de suas juventudes.
As famílias de Chaebols, com suas empresas renomadas e redes de máfia controlam Seul de uma ponta a outra. Moon Taeil e John Suh são herdeiros que, mesmo vivendo como cão e gato, precisam um do outro para organizar toda a bagunça deixada por anos de acordos malsucedidos.
Juntos criaram uma rede com os herdeiros mafiosos mais poderosos de Seul e dominam toda a cidade, evitando que o caos se instale e problemas sejam resolvidos com maior velocidade. No entanto, mesmo com a aliança, crimes horrendos, roubos de mercadorias e coisas estranhas passam a ocorrer sob o nome de Invisible Men, fazendo com que os herdeiros passem a investigar não só esse mistério, mas um outro que pode ter ligação com o mesmo caso.
“Jeong Yoon-oh, ou também, se preferir, Jaehyun, concedo a ti, e somente a ti, o saber antecipado de sua morte para que se arrependa de seus pecados cometidos em terra e possa adentrar ao Reino Dos Céus e conseguir a vida eterna. Hoje, à meia-noite, encontrarei a ti e o levarei junto comigo para todo o sempre”, disse a voz de Deus — ressonante e profética como um trovão — advinda dos céus.
Um dia após meu suicídio, levantei e preparei meu café da manhã, a casa estava silenciosa e eu me perguntava o por que de todos estarem quietos.... Um dia após meu suicídio eu visitei meu namorado, ele estava chorando segurando o jornal... Onde ali tudo dizia sobre minha morte...
"–Sabe quando você tem aquela sensação que está sendo seguida mas não tem ninguém onde você está? sim, é isso que está acontecendo agora em uma madrugada fria em uma rua pouco movimentada de Seoul, um sentimento de medo me preenche quando vejo uma sombra de um homem se formar atrás de mim, eu começo a acelerar meus passos e os passos atrás de mim também se apressam, eu comecei a ficar sem saber o que fazer, afinal isso não é nada normal em uma rua onde não tem ninguém as 03:45 da madrugada, então entro em qualquer beco e começo a correr desesperadamente sem rumo, apenas com a intenção de me livrar da pessoa que está me seguindo, depois de muito tempo correndo paro em uma rua sem saída, mas que ótimo! não sei onde estou, mas pelo menos não vejo sinais da tal pessoa, então me encosto na parede mais próxima de mim e apoio as minhas mãos em meus joelhos, descanso pelo esforço que fiz e quando me recupero e penso em dar um passo para tentar achar o caminho de casa três homens magicamente aparecem na minha frente... mal sabia eu que esses três homens iam mudar a minha vida por completo"
Disse Jaehyun, meu agente enquanto entrava em meu camarim sorrindo pequeno.
— Uma carta? Como assim?
Perguntei confuso e Jaehyun deu de ombros, quem em pleno século 21 ainda mandava cartas?
— Não sei, mas me disseram que um garoto de cabelo vermelho que deixou... Como era o nome dele mesmo? Tali? Alit?
— TAEIL!
Me levantei rapidamente e peguei o envelope que estava na mão de Jaehyun enquanto o via se assustar com minha atitude, o abri completamente desesperado, sentia minhas mãos tremerem e minha respiração ficar ainda mais ofegante.
Taeyong era um homem de poucas palavras –e muitas ações–. Fazia o que queria, na hora que queria, e se despia de qualquer tipo de autocontrole. O mesmo se aplicava a Jaehyun, um professor de boxe que vez ou outra era visto se atracando com alguma loira por aí. Mas, independentemente de tudo, eram bons amigos. Convictos de seus gostos, preferências, sexualidade... É, seguros de si. Assim como eram antes daquela noite; antes do primeiro copo de álcool.
Johnny tem uma quedinha pelo cara que trabalha em uma lanchonete próxima a empresa a qual era funcionário, chegando a ficar de pernas bambas e fazer centenas de besteiras apenas com o mínimo olhar do sujeito sobre si. No entanto, apesar de todos os pequenos vacilos cometidos por John, dentre eles enfiar um canudo em um Hambúrguer, Jaehyun decide que deve ter um encontro com ele. O que nenhum dos dois sabia era que o date estava fadado ao fracasso.
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