Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Yuta com o gênero Ficção - Tags Markchan e Nct sem o personagem Riku sem a tag Drama
escrita por jenomega Em andamento
Capítulos 27
Palavras 186.391
Atualizada
Idioma Português
Categorias Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Taeyong é um escritor/jornalista que está vendo sua vida ruindo aos poucos, seus livros não vendem como antes e seu emprego no jornal da cidade estava por um fio. Ele então recebe um toque do melhor amigo sobre uma mansão que muitos dizem ser assombrada, decidido então a conseguir algum furo que salvasse seu emprego Taeyong se aventura em visitar a mansão, o que, entretanto, ele não esperava encontrar lá eram os moradores; um clã bem antigo de vampiros.
[dojaeyong] [side!couples] [vampiros]
Donghyuck se viu sem saída ao fim da cerimônia de casamento, havia mesmo casado com um alfa por conveniência? Céus, aquilo não poderia ter acontecido.
Agora, com seus 23 anos e uma garotinha, sua filha, se vê perdido. Não suportava mais um casamento forjado, seguiria em frente com ou sem aquele alfa folgado.
Seria ele capaz de finalmente conquistar a independência mesmo que o ex marido tivesse levado tudo? O ômega só não esperava que teria uma participação especial em sua vida, ainda mais de um alfa, um alfa lúpus puro.
Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
Mark é filho de um dos casais mais bem sucedidos da Ásia, e como nunca ao menos se importou com o dinheiro e sim com sua felicidade, o canadense resolveu que iria recomeçar sua vida de forma independente. Donghyuck era egocêntrico e narcisista, sempre teve o mundo aos seus pés, mas ao conhecer o novo empregado da empresa da família e faze-lhe um pedido secreto, toda sua vida muda, assim como suas perguntas, que até o momento, não tinham respostas.
Ou
Onde Mark era um misto de ansiedade e desastre, e ao ser colocado em uma saia justa pelo seu novo chefe, acaba podendo colocar o emprego de diversas pessoas em risco. Nessa aventura na procura de um simples pendrive, Mark acaba retirando a máscara de Lee Donghyuck, revelando uma pessoa extremamente diferente do que imaginava ser e descobrindo coisas que nunca pensou que poderia saber, inclusive o amor.
Lee Donghyuck levava uma vida feliz em Seul. Sem muitas ambições, seus planos consistiam em se formar, fazer faculdade e quem sabe futuramente encontrar alguém para amar.
Entretanto, de uma hora para outra, ele acaba tendo que deixar tudo isso para trás quando seu pai anuncia que irá se casar com Kim Yoojin e que terão que ir viver na cidadezinha de Inseong, um lugar que o ômega passou a desgostar. A única parte boa dessa história toda era ganhar uma madrasta tão incrível, mas até ela tinha um porém: seu filho Lee Minhyung, que na opinião de Donghyuck, era o alfa mais arrogante, prepotente e detestável que existia na face da terra.
Mas com o que ele não contava, era que ao passarem a conviver sob o mesmo teto, sentimentos estranhos começassem a surgir. Mesmo que uma porção de coisas os separassem, como o fato de que logo se tornariam "irmãos", aquela atração crescente culminou em um terrível impasse: ceder ou não a aqueles sentimentos que lhe eram tão imorais?
Era uma vez... uma história onde Ten é um feiticeiro de magia estética e seu namorado Johnny é um caçador, amigo da fada malévola Jaehyun, causador de vários problemas entre o casal, mas isso não vem ao caso agora. Ambos trabalham para o Rei Mau, o terror da Terra Encantada. Irreverente e dono de si, Chittaphon prioriza sua carreira acima de tudo. Uma vez ela quase acabou precocemente por causa da burrice do seu moreno e ainda fez com que eles tivessem que cuidar de um bebê aleatório. Tempos depois, a consequência desse erro coloca tudo em risco novamente.
Por anos, os JohnTen criaram o mimado garoto Renjun Rapunzel numa torre, sem deixar ele sair sozinho. No auge da chatice adolescente, Renjun Rapunzel quer porque quer ver de perto as luzes coloridas do Bailão Encantado, ignorando os conselhos dos seus guardiões. Quando um garoto bonito em cima de um tapete voador invade seu quarto, ele vê uma brecha perfeita para fugir. Essa fuga vai abalar toda a Terra Encantada, causar vários mal entendidos e deixar os envolvidos, cada vez mais, enrolados até o pescoço.
Onde Donghyuck passa despercebido pelo colégio e acaba tendo que enfrentar suas inseguranças quando, por meio de um documentário, se vê desafiado a conhecer e quebrar os preconceitos dos estereótipos adolescentes.
O ensino médio está longe de ser uma experiência tranquila.
Lee Donghyuck queria que fosse. Esperava viver em uma monotonia total, não acreditando ser um alvo interessante o suficiente para o destino fazê-lo vítima dos altos e baixos de ser um adolescente. Seus traumas e a estrutura familiar complexa de se entender o faziam cada vez menos sentir merecedor de novidades, mudanças para melhor — ou pior, que fosse.
Achava só estar vivendo.
Até esbarrar em Mark Lee, uma figura conhecida e importante naquele colégio, carregando sempre aquele sorriso acolhedor como um clichê ambulante. No entanto, por sua personalidade nada apelativa e um tanto de teimosia ao concluir as coisas sozinho, uma série de conflitos viriam a surgir na cabeça do jovem e hormonal Donghyuck, e antes fossem apenas seus melhores amigos e lidar com isso.
Festas lotadas, mentiras inocentes, provas de inglês, amizades novas, vídeos secretos e fotografias são parte da jornada, mas...
Quão longe se vai por um amor, e quanto disso é necessário para fazê-lo crescer e melhorar como pessoa? Não posso afirmar sem que leia essa história, mas já adianto que, talvez, tomar um passo de cada vez venha a ajudar.
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