Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Ficção - Tag Jisung sem o gênero LGBTQIAPN+
— Eu sou sadomasoquista. — sua voz é baixa, parece amedrontado. [...] — Tudo o que eu senti aqui, e naquela noite, Jisung, foi tudo incrível. E sabe de uma coisa? Eu confio em você. — [...] — Eu não quero e não vou te machucar. Tem que me prometer que vai me parar sempre quando não se sentir à vontade, entendeu? Eu não quero e não posso te machucar. — Jisung.. — Me promete! — ele me olha de forma intensa. Precisa dessa resposta. Ele está desesperado. Há medo em seu comportamento bruto. Me encolho, mas concordo, deixando claro que vou parar quando não quiser. — Não me deixa te machucar.. — [...], eu confio em você.
Uma história de amor refletida em experiências do passado. Será possível amar várias pessoas ao mesmo tempo?
Tenho uma longa lista de ex amantes.
Tive muito mais sorte do que muitas pessoas, me apaixonei 21 vezes. E no fundo do meu coração, sei que ainda amo cada um. Por isso, a ideia de escrever cartas sobre cada um me pareceu tão boa, mesmo que elas sejam apenas para mim.
Tinha a sorte de finalmente encontrar o meu prometido, e o amava. Mas quando nosso amor foi posto em jogo, eu dei para trás. Cada relacionamento te trás uma bagagem de experiência, e a minha era enorme. Por isso, tinha minhas dúvidas ao me entregar de vez.
NCT OT21 | Romance | Baseada em canções de Taylor Swift | +18 | Escrita antes do NCT 2020, por isso OT21 sem os novos membros.
capa por mim, @missjungjaehyun
Aonde Na Jaemin era o namorado mais preocupado que você iria arrumar, e que apenas com uma simples gripe, ele perdeu um dia de aula inteiro para ficar com você.
Ando por todo supermercado sem olhar para frente a procura do maldito do leite condensado do Félix e acabo por esbarrar em uma pessoa que provavelmente e um homem,quase caio mais ele foi mais rápido e me segurou.
(??) Cuidado! Quase que você caiu! Você está bem? Um homem muito bonito de cabelos castanhos com um sorriso de esquilo,uma pele tão macia quanto bumbum de bebê,um maxilar perfeito,e um olhar tanto sensual quanto fofo.
S/n: Estou bem, obrigada!- falo olhando para seus olhos que pareciam mais aliviados em minha resposta.
(??):Que bom,meu nome e Han Jisung,mais me chame apenas de Jisung! Qual e o seu nome? Você não né coreana,né? Você é bonita! -Jisung me enchia de perguntas .
S/n:Espera um pouco*rsrsrs* Meu nome é S/n, vim do Brasil fazer intercâmbio e obrigada,você também e bonito!
Jisung:Me desculpa tanta pergunta! E que… sla eu me solto facilmente com as pessoas! Toma meu número *me dá um papelzinho* qualquer coisas e só me chamar! Já vou indo, tchaaau! -Ele fala batendo em minha cabeça de levinho.
Começo a rir do ocorrido e continuo com minha missão de achar leite condensado e… eu até que enfim acho! Vou até o Caixa e pago a moça e volto para casa pensando no garoto vulgo Han Jisung…
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
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