Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Ficção - Em andamento - Tags Markchan e Nct sem o personagem Riku sem a tag Drama
escrita por jenomega Em andamento
Capítulos 27
Palavras 186.391
Atualizada
Idioma Português
Categorias Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Ação, Comédia, Drama / Tragédia, Família, Fantasia, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, LGBTQIAPN+, Luta, Magia / Misticismo, Mistério, Policial, Romântico / Shoujo, Sobrenatural, Suspense, Terror e Horror, Universo Alternativo
Taeyong é um escritor/jornalista que está vendo sua vida ruindo aos poucos, seus livros não vendem como antes e seu emprego no jornal da cidade estava por um fio. Ele então recebe um toque do melhor amigo sobre uma mansão que muitos dizem ser assombrada, decidido então a conseguir algum furo que salvasse seu emprego Taeyong se aventura em visitar a mansão, o que, entretanto, ele não esperava encontrar lá eram os moradores; um clã bem antigo de vampiros.
[dojaeyong] [side!couples] [vampiros]
Donghyuck se viu sem saída ao fim da cerimônia de casamento, havia mesmo casado com um alfa por conveniência? Céus, aquilo não poderia ter acontecido.
Agora, com seus 23 anos e uma garotinha, sua filha, se vê perdido. Não suportava mais um casamento forjado, seguiria em frente com ou sem aquele alfa folgado.
Seria ele capaz de finalmente conquistar a independência mesmo que o ex marido tivesse levado tudo? O ômega só não esperava que teria uma participação especial em sua vida, ainda mais de um alfa, um alfa lúpus puro.
Lee Donghyuck levava uma vida feliz em Seul. Sem muitas ambições, seus planos consistiam em se formar, fazer faculdade e quem sabe futuramente encontrar alguém para amar.
Entretanto, de uma hora para outra, ele acaba tendo que deixar tudo isso para trás quando seu pai anuncia que irá se casar com Kim Yoojin e que terão que ir viver na cidadezinha de Inseong, um lugar que o ômega passou a desgostar. A única parte boa dessa história toda era ganhar uma madrasta tão incrível, mas até ela tinha um porém: seu filho Lee Minhyung, que na opinião de Donghyuck, era o alfa mais arrogante, prepotente e detestável que existia na face da terra.
Mas com o que ele não contava, era que ao passarem a conviver sob o mesmo teto, sentimentos estranhos começassem a surgir. Mesmo que uma porção de coisas os separassem, como o fato de que logo se tornariam "irmãos", aquela atração crescente culminou em um terrível impasse: ceder ou não a aqueles sentimentos que lhe eram tão imorais?
É engraçado como são as coisas. Digo, é irônico.
Eu poderia passar um bom tempo da minha vida apenas metaforizando a relação de Mark e Haechan, associando-os como água e óleo, arsênio e ambrosia, definindo muito bem que são duas coisas que nunca dariam certas juntas.
Mas é incrível como duas crianças podem ser birrentas. Dois universos tão diferentes que insistiram em se juntar.
Mark sempre teve suas responsabilidades: precisava ajudar na administração da empresa de seus pais e necessitava de um comportamento disciplinado e respeitoso a quem estivesse no "topo da hierarquia". Infelizmente, Mark é humano, e o seu maior defeito foi render-se aos encantos de Hyuck, um amigo de infância. Assim, como diz o ditado, quem se mistura com porco, farelo chega a comer.
E se Mark queria se contentar com farelos, tanto fazia.
Era uma vez... uma história onde Ten é um feiticeiro de magia estética e seu namorado Johnny é um caçador, amigo da fada malévola Jaehyun, causador de vários problemas entre o casal, mas isso não vem ao caso agora. Ambos trabalham para o Rei Mau, o terror da Terra Encantada. Irreverente e dono de si, Chittaphon prioriza sua carreira acima de tudo. Uma vez ela quase acabou precocemente por causa da burrice do seu moreno e ainda fez com que eles tivessem que cuidar de um bebê aleatório. Tempos depois, a consequência desse erro coloca tudo em risco novamente.
Por anos, os JohnTen criaram o mimado garoto Renjun Rapunzel numa torre, sem deixar ele sair sozinho. No auge da chatice adolescente, Renjun Rapunzel quer porque quer ver de perto as luzes coloridas do Bailão Encantado, ignorando os conselhos dos seus guardiões. Quando um garoto bonito em cima de um tapete voador invade seu quarto, ele vê uma brecha perfeita para fugir. Essa fuga vai abalar toda a Terra Encantada, causar vários mal entendidos e deixar os envolvidos, cada vez mais, enrolados até o pescoço.
Onde Donghyuck passa despercebido pelo colégio e acaba tendo que enfrentar suas inseguranças quando, por meio de um documentário, se vê desafiado a conhecer e quebrar os preconceitos dos estereótipos adolescentes.
O ensino médio está longe de ser uma experiência tranquila.
Lee Donghyuck queria que fosse. Esperava viver em uma monotonia total, não acreditando ser um alvo interessante o suficiente para o destino fazê-lo vítima dos altos e baixos de ser um adolescente. Seus traumas e a estrutura familiar complexa de se entender o faziam cada vez menos sentir merecedor de novidades, mudanças para melhor — ou pior, que fosse.
Achava só estar vivendo.
Até esbarrar em Mark Lee, uma figura conhecida e importante naquele colégio, carregando sempre aquele sorriso acolhedor como um clichê ambulante. No entanto, por sua personalidade nada apelativa e um tanto de teimosia ao concluir as coisas sozinho, uma série de conflitos viriam a surgir na cabeça do jovem e hormonal Donghyuck, e antes fossem apenas seus melhores amigos e lidar com isso.
Festas lotadas, mentiras inocentes, provas de inglês, amizades novas, vídeos secretos e fotografias são parte da jornada, mas...
Quão longe se vai por um amor, e quanto disso é necessário para fazê-lo crescer e melhorar como pessoa? Não posso afirmar sem que leia essa história, mas já adianto que, talvez, tomar um passo de cada vez venha a ajudar.
Há justiceiros por toda a parte, basta escolher em qual acreditar.
Haechan, como era conhecido o atual agente mais renomado da corporação T.A.C, enfrentava um grande dilema quanto a essa afirmação. Certo e errado? Oras! Não seja tão inocente a ponto de cair em filosofias de quinta, meu caro leitor — somos mais espertos do que isso.
Dentre alguns dos impasses de um jovem encrenqueiro que tentou se safar dos males da sociedade — tais como falta de capital, preconceitos arcaicos e uma trágica história de vida —, Haechan também lidava com uma pedrona no sapato: um dos melhores agentes que a organização já tivera, Mark.
Ou talvez fosse sobre um homem frio, complexo e amargurado lidando com os estragos causados ao se misturar com um daqueles que mais odiava — que, fora isso, também tinha síndrome de adolescente, uma língua de canivete afiado e era mais difícil de lidar do que cachorro de policial.
Agora, sobre a moral... Bem, recomendo que não espere por uma bem concreta — essa estória definitivamente não é sobre certo e errado.
Esperança é uma palavra com significados bons, mas para Donghyuck era apenas dor. Apesar de estar cursando música e mais próximo de alcançar seus sonhos, o Lee sofria com um enorme peso nas costas por conta de sua vida complexada. Porém, se anjos da guarda existem, o de Donghyuck tinha o seu mesmo sobrenome. Mark Lee conhecera sua alma gêmea na universidade, em música, e faria de tudo para poder ver os sorrisos radiantes do mais novo.
De forma resumida: acabaria com o Limbo de Hyuck e levaria-o ao Paraíso.
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