Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jungwoo e Lucas com os gêneros LGBTQIAPN+ e Universo Alternativo - Tag Wayv sem o personagem Sungchan sem a tag Taeten
Mark Lee nunca foi grande fã do mundo real. É exatamente por esse motivo que ele cria Escape: Neocity. Trata-se de um RPG de mesa com temática cyberpunk, composto por um vasto universo de revoluções qual ele mesmo havia planejado. Seus seis amigos se encantaram pelo jogo na primeira partida. As sessões foram ficando cada vez mais longas, os encontros semanais se tornaram diários.
De modo gradativo, todos sucumbiram ao universo da cidade destruída. E agora, suas mentes precisam de força o bastante para separar ficção e realidade.
Tão doce quanto os sorvetes do estabelecimento onde Mark trabalhava, era inexplicavelmente apaixonar-se pelo calouro bonito e dos olhos tristes que aparecia ali praticamente todos os dias naquelas roupas largas.
O bom de morar em um condomínio de prédios, é que você acaba fazendo amizades e se deparando com todo tipo de pessoa. Desde pais conservadores que não aceitam a sexualidade do filho à casal de lésbicas com filhos adotados e até donas de um sexshop.
Entre esses moradores existem os mais peculiares, que eu carinhosamente gosto de chamar de amigos: Uma família chinesa enorme e cheia de confusão, um casal com problemas familiares, um estudante de medicina nada simpático e um garoto tímido e antissocial.
Por fim, os mais importantes, o trisal mais famoso da internet na Coréia do Sul, que está para completar um mês de namoro e que nunca haviam tido problemas no relacionamento, até agora. E é claro, eu, Lee Donghyuck, que narrarei todas essas histórias e, logicamente, a minha também. Que em resumo, o garoto que eu mais odeio na vida, vulgo Mark idiota Lee meu ex-crush, acaba de se mudar para o bloco cinco no condomínio, e para piorar, eu terei que atura-lo mais um ano no colégio.
Confiança nunca havia sido um problema para Yuta, em todos os sentidos. Estava acostumado a ter a confiança das pessoas e saber até mesmo seus maiores pecados, ao mesmo tempo que era confiante. Um aluno bom, com bons amigos e sem aparentes problemas.
Entretanto, uma unica pessoa foi capaz de balançar esses sentidos e no pior momento possível. Além de ser namorada da pessoa que menos o suportava ali, uma série de coisas começam a perturbar não só a sua paz, mas a de todos ao seu redor. O motivo? Envolve mais do que uma pessoa pode contar.
Donghyuck é uma garota como o verão: doce como caramelo e… quente como o inferno.
Este era para ser apenas um verão como todos os outros, visitando seus tios na famosa West Coast e passando protetor solar nas costas de suas amigas americanas. Se elas trocavam beijos ou algo mais aqui e ali, não vem ao caso.
Contudo, os planos da garota mudam drasticamente com a chegada de carne nova no bairro. Carne de sobra, até, julgando pelo decote baixo e pelos shorts a ponto de estourar que a garota vestia.
Seu único objetivo, agora, é enlouquecer June Suh até conseguir o que quer.
Wong Yukhei é secretamente apaixonado por um garoto chamado Kim Jungwoo, que era da sua turma e que o chinês acreditava que nunca olharia para si com outros olhos, até porque eles sequer haviam trocado algumas palavras até o dia do espelho de classe.
No entanto, em um dia que Yukhei sentia que algo iria dar errado, o chinês não esperava ter em suas mãos a vida de um garotinho que estava se afogando em rio ali perto. E, também, que a criança fosse irmão mais novo de Jungwoo.
Jungwoo tinha carinha de bebê e tinha aquele jeito bonzinho de ser que remetia Lucas a uma criança. Mas o loiro estava cansado de ser chamado de infantil pelo namorado, então planejou uma surpresa a fim de mostrar a Xuxi o quanto ele era adulto.
Não os levem a mal, JungWoo e Lucas somente não achavam que uma noite havia sido o suficiente. Eles precisavam de mais, mesmo que antes do café da manhã.
Dilemas morais são, basicamente, charadas de gosto discutível. Quando alguém se depara com uma dessas encruzilhadas, há caminhos limitados a serem seguidos e um contínuo peso na consciência, não importando a direção tomada. A filosofia implica que a questão não é nem fazer uma escolha, mas sim refletir sobre a aflição que cada uma causa, sem escapatória — eu não podia me acovardar.
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