Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Kun com o gênero LGBTQIAPN+ sem o personagem Jeno sem o gênero Comédia sem a tag Winwin
Com 28 anos e uma virgindade pesando na coluna, Taeyong nunca imaginaria que poderia acabar nos braços de Jung Jaehyun, ex-colega de classe e amor de adolescência, e atual idol famoso no mundo todo.
Após se apaixonar pelo colega de quarto, Ten decide trocar de dormitório com o chinês do corredor de trás na tentativa de curar seu coração partido. Ele só não esperava que seu novo colega de quarto fosse ajudar nesse processo.
Uma relação unilateral; de dois lados COMPLETAMENTE opostos, que seriam unidos por uma fina camada de esperança muito bem instalada em um lugar seguro; um ser inofensivo, capaz de causar uma verdadeira reviravolta no corpo de quem o carregasse; um ser, capaz de unir dois opostos numa linha reta e plena que tinha apenas um único objetivo em comum:
Proteger.
(...)
— Já ouviu sobre a teoria do caos?
— Não.
— Muitos conhecem como efeito borboleta. Que segundo Edward Lorenz, um teórico, é um termo que se refere à dependência sensível das coisas as condições iniciais dentro da teoria do caos.
— E o que isso quer dizer?
— Num exemplo simples, que ele mesmo usou, quer dizer que até mesmo um simples bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e assim, talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo.
Ten nunca duvidou do bater das asas. Como duvidaria?
Após uma cirurgia mal sucedida de sua irmã, Jungwoo precisa substituir a trainee da SM para que ninguém descobrisse. Faltava apenas 6 meses para que ela debutasse no Red Velvet e tudo o que ele tinha que fazer era fingir ser ela durante um mês.
Tudo teria ocorrido perfeitamente se Lucas não tivesse se apaixonado por ela, ou será, ele?
[Luwoo | +18 | NCT | Red Velvet | +outros ships e grupos | Long fic ]
Taeyong não se surpreendia mais quando olhava para alguém e, sobre sua cabeça, via um número que representava a quantidade de mentiras já contadas por essa pessoa. Tinha esse “dom” desde o início de sua puberdade e quase sempre o odiava, afinal, gostaria de poder conversar com alguém sem procurar saber o tempo inteiro se estaria mentindo e queria, principalmente, confiar de verdade nas pessoas.
Era difícil fazer amizades quando sabia todas as vezes em que alguém mentia para si e, consequentemente, não tinha ninguém realmente próximo na escola. Isso, pelo menos, até Jung Jaehyun chegar, com seu jeito todo extrovertido e fofo, e chamar a atenção de Taeyong. Não apenas por ser o garoto mais bonito que já vira em toda sua vida, mas principalmente pelo perfeito 0 sobre sua cabeça.
Devia ouvir o que os outros alunos falavam sobre Taeyong, prestar mais atenção em cada mísero detalhe. E se fosse esperto iria se afastar o quanto antes, continuar com sua vida normalmente.
Mas Jaehyun não era. Ainda mais depois que o par de olhos intensos e quase sinistros se voltou para si naquele corredor.
Expatriado na infância, Jaehyun crescera nos Estados Unidos e por pouco não esquecera que viera, na verdade, de um lugar completamente diferente e que ficava do outro lado do mundo. Apesar dos anos vividos no estrangeiro, ele não se sentia parte daquele universo da bandeira estrelada azul e… vermelha? Bem, vermelho era a cor que diziam que ela tinha, mas ele não sabia se deveria confiar, afinal, havia este pequeno detalhe: a protanopia ou a classe de daltonismo que ele possuía.
Enquanto jovem e daltônico, certamente seria mais confortável morar com os pais, que poderiam descomplicar alguns aspectos da vida para si, deixando-a menos caótica. Mas havia em Jaehyun certo grau de impaciência e impulsividade. Por isso, ele decidira voltar sozinho à Coreia do Sul para estudar em uma grande universidade. Lá onde conheceria um veterano norte-americano chamado Johnny, que mudaria algumas de suas perspectivas e que, secretamente, o apelidaria de Mickey Mouse, por achar engraçado o fato dele sempre usar roupas muito parecidas.
Por conta de uma entrevista polêmica, Lee Ten passou de um super-herói desconhecido para um ícone internacional de representatividade. Sendo o primeiro herói a assumir a sua sexualidade para a mídia, ele conquistou bem mais do que 5 minutos de fama. Fez até com que o seu grupo, o mediano WayV, ganhasse visibilidade fora de Hong Kong.
No entanto, nem todos estão felizes com a sua ousadia. Ele ainda vai ter de enfrentar o seu líder careta, pessoas contra a sua causa e, não fosse o suficiente, um fantasma ressentido que parece odiá-lo deliberadamente.
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