Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com o gênero Lírica / Poesia em Português - Tag Mark Lee sem o gênero Suspense
Sammie não gostava muito de goiabada, achava meio azeda e áspera, não exatamente gostosa para si. No entanto, após provar juntamente de um docinho lisinho, tudo ficou perfeito. Afinal, goiabada não era tão gostosa, mas com gostinho de Mark Lee, tudo ficava delicioso.
É errado estar apaixonado pelo próprio primo? Espero que não, pois eu, Haechan, estou completamente apaixonado pelo o meu.
Isso pode até ser errado, mas quando você tem Mark Lee como primo, você não liga para o que é certo ou errado.
(...)
- Quieto, Haechan. - Mark diz rente a meu ouvido. - Hoje você será meu submisso.
| Mark × Haechan | | Taeyong × Ten | | Yuta × Winwin |
Renjun sofre de monocromia, a doença crônica que limita o indivíduo a enxergar apenas preto, branco e cinza em tudo que está à sua volta. Desde pequeno, Huang percebia que não era capaz de diferenciar cores e tonalidades de objetos, animais e pessoas. Contudo, apesar de sua deficiência visual, a vida de Renjun seguiu um fluxo simples e sem muitas dificuldades, quase como se não fosse diferente dos demais.
Contudo, todo o conhecimento que possuía acerca da própria condição virou um grande nada ao conhecer dois meninos em especial: Lee Jeno e Na Jaemin, os garotos que o fizeram enxergar cores.
em um belo dia, gravei um coreografia de minha autoria da música all day do grupo global now united, ainda mais que sou dançarina e queria compartilhar um pouco disso. com isso, fui chamada por eles (now united) e especialmente o membro canadense josh, para poder fazer uma colab de dança com eles e até uma própria coreografia. porém, meu amigo mark lee, também canadense, não gostou nada dessa ideia. será que haverá um triângulo amoroso em meio disso?
Eu vivia preso em uma fantasia criada pela minha família na qual tudo que era certo era só o pouco que eu conhecia e, para mim, estava tudo bem em ser assim. Mas tudo isso mudou quando conheci Donghyuck, aquele garoto de pele bronzeada e bochechas gorduchas com quem esbarrei no momento em que saí correndo de casa ao encontrar meu pai traindo minha mãe com uma mulher que nunca havia visto na vida bem na sala de casa.
Com Donhyuck eu vi o mundo e a sua imensidão através dos seus olhinhos de gato, ouvi seus sons pelas suas risadas e viajei para onde suas mãos me levassem.
Mas desde que ele entrou na minha vida, ele me fez conhecer uma coisa que eu não trocaria por mais nada, contanto que estivéssemos juntos: a liberdade.
Mark não tocava uma nota ou uma cifra sequer sem que não tivesse Johnny em seus pensamentos. No acorde ré de seu violão. Nas suas poesias. Nas suas cores.
E o americano, bom, ele odiava bagunças, mas não se importava nem um pouco de viver o emaranhado que era Mark Lee.
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