Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com os gêneros Literatura Erótica e Musical (Songfic) - Tag Fluffy sem o personagem Chenle sem a tag Winwin
Se você procurar no dicionário de Jung ____, a definição de ódio será PERFEITAMENTE exemplificada por Hueningkai: o vizinho irritante que do início ao fim faz de sua vida um inferno, mas de MANEIRA ALGUMA ele pode que a "Patinha Feia" - apelido carinhoso (?) dado pelo vulgo - tem uma queda platônica por ele
BigHit Family imagine - TXT x BTS x you • tentativa de comédia romântica • fluffy
Onde Donghyuck e Mark se conhecem desde sempre, mas a vida faz com que o ruivo esqueça do amigo de infância e, 12 anos depois, volte a se aproximar, em uma tentativa falha de mudar sua personalidade pela nova amiga, Herin, por quem o garoto é apaixonado.
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Eu odeio quando o telefone toca, e aquela luz azul brilha no quarto. O maior vira as costas para mim, como se eu não estivesse aqui. Queria pedir que ele largasse o celular e dormisse mais um pouco. Jaemin não se importa se estou aqui agora, porque seu aparelho parece mais interessante.
Lucas nunca foi o tipo de jovem que gosta de viajar, sempre gostou de se manter no conforto de sua casa, sem grandes aventuras, principalmente em temporada de férias. Porém, seu pai teve a grande ideia de fazer uma viagem em família para um lugar distante.
E o rapaz não imaginava que ao conviver com uma cultura tão diferente da sua, iria se encantar tanto pelo lugar, e por uma moça em especial.
Quando Renjun percebe que está apaixonado por sua melhor amiga de infância, ele decide que irá pegar os livros na prateleira de cima e admirar seu sorriso bonito. Decide que, os 20 centímetros que o separam, na verdade, vão juntá-los mais ainda.
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