Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Winwin com os gêneros Mistério e Saga sem o personagem Jaehyun sem o gênero Conto sem a tag Jaeyong
escrita por KIRANN Em andamento
Capítulos 3
Palavras 11.316
Atualizada
Idioma Português
Categorias EXO, Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team)
Gêneros Ação, Aventura, Comédia, Drabs, Drabble, Droubble (Minicontos), Drama / Tragédia, Família, Ficção, Ficção Adolescente, Gay / Yaoi, Lésbica / Yuri, LGBTQIAPN+, Lírica / Poesia, Literatura Erótica, Literatura Feminina, Mistério, Policial, Saga, Suspense, Terror e Horror
“Perdas geralmente afastam as pessoas, mas há casos isolados onde ela possibilita que caminhos se cruzem.
Sanlee havia perdido seu marido, e na busca por superar sua ausência, ela acaba se interessando por um homem dezessete anos mais jovem e que também sofre com a morte dos pais. Ambos decidem unir suas vidas, mas Jongin esconde um segredo e uma paixão secreta por seu enteado, Kyungsoo. É uma vez que esse fato vem à tona, suas vidas iniciam um percurso tortuoso que talvez os leve a loucura ou, na melhor das hipóteses, à morte”.
S/n estava cansada do seu cotidiano entediante, estava sendo sempre a mesma coisa, estudos e trabalhos. Ela estava afim de viver coisas novas, que marcariam sua vida... Porém, S/n não deveria ter desejado tanto que isso acontecesse.
ultimamente eu era uma pessoa normal como as demais, porém aos meus 17 anos descobri que tudo que eu vivi era uma farsa. as vezes eu sentia que alguém estava me perseguindo e anotando tudo que eu fazia.
eu vivi muita coisa durante esses anos, fiz novas amizades, perdi algumas, me apaixonei por alguém, me apaixonei por um cara que só depois fui descobrir que era meu irmão.
percebi que minha família estava se desfazendo. e que meus amigos também. descobri que pessoas que eu achava que estavam mortas estavam vivas, e tudo isso é culpa sua!
"— Sejam bem vindos, vocês podem me chamar de Christopher Bang."
Esse seria o roubo perfeito e o maior do mundo. Christopher Bang convoca os criminosos mais procurados de toda Coreia do Sul, para realizar o maior roubo que planeta já viu.
Adolescência é conhecida por muitos como a fase da rebeldia, descoberta e principalmente das paixões,a famosa fase do primeiro amor,isso seria uma desculpa pra eu está apaixonada por um fantasma?,não faço a menor ideia mas tenho certeza que o amo.
[...]
–onde ele está—Entro na mansão olhando pra todos lados enquanto procurava o mesmo.
????- Ehin o que está fazendo aqui?– O loiro comenta se aproximando de mim acompanhando por todos,inclusive quem eu tanto procuro.
–ah,eu não tenho tempo então vou ser breve– digo entrando no meio deles me aproximando de alguém em específico– Huang Renjun,eu te acho o garoto mais fofo desse mundo,Eu te amo Renjun.
[Renjun x Ehin] [Mark x Renjun x Jeno x Haechan x Jaemin x Chenle x Jisung]
⚠️fic de minha autoria,não aceito outras versões.⚠️
Donghyuck estava perdido e tinha total consciência disso, ainda mais considerando que havia revelado o seu maior segredo para alguém e teria que contar tudo sobre a sua vida mesmo sabendo o risco que estava correndo; Haechan já era prometido a alguém desde que nascera e estava decidido a quebrar as regras para poder ficar com quem amava de verdade.
Jimin e Jungkook eram amigos de infância, eles se conheciam bem um sempre protegia o outro como irmãos até que:
- Jungkook eu vou me mudar.
Passou um tempo e Jimin se mudou e junto com ele a promessa que fez ao seu amigo, Prometeu que nunca esqueceria seu melhor amigo e toda vez que o sol brilhasse ou o vento soprasse contra seu corpo se lembraria dele.
Jimin cresceu e se tornou dançarino, porém Jungkook não teve o mesmo destino ele agora é um assassino profissional e teve a ordem de matar seu melhor amigo sem saber.
Oque vai acontecer? Jungkook vai se arrepender ao ver seu amigo de infância?
Nossa história se passa na época em que o rock era o principal estilo musical, em que ainda se pedia as meninas em namoro e para se dar um beijo, havia a chamada corte.
Estamos falando das décadas de 1970 até os anos 2000 e especificamente; no ano de 1981 onde os dois protagonistas se conhecem e se encontram de maneira inusitada e inconsequente. Os eventos que se sucedem após o primeiro contato acabam os aproximando e distanciando diversas vezes.
Se trata de um romance reflexivo envolvendo vários relacionamentos em diferentes espaços e situações que expõe os comportamentos da sociedade, as tradições, até onde você vai para conseguir o que quer, os meios sujos de se chegar a uma posição elevada na sociedade e as consequências disso. Põe na mesa a descoberta do desejo e da paixão, da sexualidade e do carinho explícitos num período em que se há a luta pela liberdade de viver com livre arbítrio sem a dependência das tradições.
Lee Chittaphon fez uma promessa com a eternidade, e agora, séculos depois, ele continua a procura de algo que não tem mais certeza se existe. Uma única chama azul no meio de tantos mortais frágeis. Uma pessoa amada no meio de tantos rostos desconhecidos. Depois de viajar os quatro cantos do mundo, aprender mais idiomas do que conseguia contar e experimentar mais pratos do que conseguia lembrar, resolveu parar por algumas semanas para repensar seus passos. Esperava poder descansar naqueles poucos dias que ficaria em Nova York, mas seu gato - ou melhor, seu amigo metamorfo teimoso - resolveu desaparecer a procura de pistas, fazendo com que tivesse que sair por aí a procura do felino de pelos escuros. Falhando miseravelmente na procura, teve que recorrer as coisas mundanas. Cartazes e recompensas. A porta tocou poucos dias depois que espalhou os papéis pelo bairro. Um garoto de cabelos pretos com mechas vermelhas estava do outro lado com um sorriso amigável e o animal preto em seus braços, brincando com seus dedos como se já se conhecessem a anos.
Chittaphon sentiu. Depois de tantos anos. Ele sentiu a chama azul, aquela cujo procurou incansavelmente todas as noites. Aquele que sonhou nos piores pesadelos. Sangue azul, lábios vermelhos e coisas desmoronando ao redor.
Balançou a cabeça e pediu para que o garoto entrasse.
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