Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com os gêneros Policial e Universo Alternativo - Tag Mark Lee sem a tag Jaemin - Mais comentadas
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
Donghyuck sentia falta de ter alguém ao seu lado, mas ele não conseguia ter bons relacionamentos. Indignado com seu azar no amor, o Lee resolve ter um filho por inseminação artificial para não se sentir tão sozinho e enfim, ter uma família.
Entretanto, ele não imaginava que todos os seus planos falhariam ao descobrir que o pai do bebê que ele esperava era de Mark Lee, o noivo de seu senhorío e melhor amigo, Lee Jeno.
[MarkNoHyuck] Mark x Jeno x Donghyuck
⚠Também postada no Wattpad
Nunca fui uma garota muito inteligente ou bonita, na escola sou conhecida como "a idiota" pelo simples fato de ser um pouquinho burra e diferente das meninas da escola, eu era conhecida assim até aquele dia tudo mudar por causa dele e daquela maldita aula.
Seu nome, Mark Lee o canadense popular da escola , líder da turma, o mais inteligente da escola e o mais bonito. Mas o que ele fez? Nada demais, apenas está escrevendo cartas fofas para mim, E ISSO TERÁ QUE DURAR ATÉ O FINAL DO ANO!!
Isso até pode ser nada demais, se eu não fosse "a idiota " e ele o bonitão com um bando de fangirl ciumenta e loucas por ele.
Uma onda de assassinatos atingiu Seul, os moradores estão em pânico.
Há uma grande mente por trás de todos esses assassinatos, nem a polícia é capaz de enfrentar.
Os ataques se tornam cada vez mais imprevisíveis, a polícia não sabe com o que está lidando, que tipo de assassino se importa em limpar seu "trabalho".
Assassinos são criaturas horríveis, que aterrorizam as pessoas afim de seu último suspiro antes da morte.
Neles não existe coração, eles só querem a dor e o mal.
Passar pela adolescência não é fácil. São muitos hormônios, brigas, desejos que surgem em sua cabeça, etc. Mark estava lidando bem com essa fase até precisar se mudar para Wisconsin, nos Estados Unidos, e conhecer um garoto de personalidade incomum que o intriga muito.
Mark Lee, somente mais um calouro que estuda na escola Midtown, em Nova York. Supostamente, o garoto é um adolescente como os outros; carismático, esforçado e levemente atrapalhado. Apesar disso, ele carrega consigo um grande segredo.
Oh Nayeon era uma garota incrível. Seu sorriso era capaz de desarmar até mesmo o garoto de pior índole, e sua pele alva, tão macia e imaculada, causava inveja nas outras meninas. Ela era inegavelmente linda mesmo com seus redondos óculos de grau, porém nunca agia como se fosse, pois tratava todos com educação, simpatia e solidariedade, estando sempre disposta a ajudar. Talvez fosse por isso que os caras não só caiam de quatro por sua beleza surreal como também admiravam Nayeon por ser uma pessoa formidável, agindo exatamente de modo oposto das meninas com metade de seus dotes físicos.
E era por isso — e por outros motivos — que Mark Lee se sentia um babaca por ter terminado com ela.
| fluffy • projeto uma música, uma história • miss right, bts |
Tudo estava pacato na delegacia, parecia um dia comum onde não haveria nenhum chamado. Mark Lee sentia-se feliz por aquilo, havia acabado de sair do seu décimo oitavo caso resolvido envolvendo tráfico de crianças e desejava não ter de ver uma ficha criminal por pelo menos uns dois meses.
Estaria tudo certo, se não fosse o telefone tocar bem na hora em que ele colocou sua xícara de café sob a mesa. Uma criança havia sido levada, tendo apenas nove horas de vida, ainda de dentro de um hospital, de dentro do quarto do próprio pai ômega.
Tão doce quanto os sorvetes do estabelecimento onde Mark trabalhava, era inexplicavelmente apaixonar-se pelo calouro bonito e dos olhos tristes que aparecia ali praticamente todos os dias naquelas roupas largas.
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