Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com RenJun e Yuta com o gênero Policial sem o gênero Suspense sem a tag Jungwoo
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
S/n uma garota brasileira de 17 anos, com vários problemas psicológicos que teve quer ir morar com sua mãe na coreia do Sul. S/n sofria de depressão e um dos maiores motivos foi quando seu pai se suicidou á 5 anos atrás.. Como sua mãe ainda era jovem ela logo se casou novamente com outro home. Hyunjin seu padrasto a mimava muito e estava sempre querendo seu bem. Hyunjin era um homem muito atraente, elegante, educado, inteligente, fofo.. Mas que também era muito orgulhoso, possessivo, ciumento, rígido, teimoso e as vezes frio. Mesmo ele sendo bem mais novo que sua mãe, parecia que se amavam muito, mas um dia isso iria mudar. Quando sua mãe resolve tirar umas férias e à deixar sozinha com seu padrasto.
O Orfanato MuCahys orfanity localizado em Albany nos EUA guarda um segredo incomum. As crianças que são deixadas e criadas em MuCahys tem uma missão quando alcançam a maioridade. Eles são treinados para se tornarem prestativos seja no que for designado para fazerem; Roubos, mortes, espionagem.
Na Jaemin no auge dos seus 20 anos, está em ativa a 2 anos e tudo o que ele faz desde então é tentar se tornar o Número Um e ficar no topo do Ranking da MuCahys Orfanity, porém seus planos começam a dar errado quando uma nova órfã recém chegada fica sob suas responsabilidades. Na Jaemin agora tem que testar sua paciência enquanto a ajuda a treinar. . . . . | Capa e Fanfic : _Neo |
Onde Jeno é um garoto complicado que sempre está envolvido em confusões. E S/n, uma garota normal que é de boa com todos. Mas por ser curiosa demais, acaba se metendo onde não devia. O que esses dois tem em comum? Nada! Somente o amor que ambos escondem...
"─ Eu não sou a primeira Jeno.Eu não fui a primeira a te beijar, não fui a primeira a deitar com você, não fui a primeira.
─ Isso não importa! Não importa quantas garotas eu já beijei antes de beijar você! Não importa quantas garotas eu já comi por aí! S/n não importa,ok? Eu realmente gosto e quero ficar com Você!"
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Capa feita pela @BunnyYoung
You×Jeno|Jeno×you|colegial| clichê| hetero
Plágio é crime pessoas! Tenha sua própria criatividade!
Doyoung achava engraçado que, sempre que rebatia a uma das ofensas homofóbicas de Jung Jaehyun — dizendo que o que Jaehyun queria de verdade era ficar com ele —, Jaehyun se calava e o observava de cima a baixo com um sorrisinho que evidenciava suas covinhas e enlouquecia Doyoung de mais de uma forma. Mas não era como se Doyoung, o melhor aluno da sala e o representante, fosse realmente cair na lábia daquele babaca. Mas seria divertido brincar com ele e vê-lo ajoelhar aos seus pés.
Todos conhecem a história de Huang Renjun, o garoto desaparecido quando ainda era criança. Aquele que foi para a escola e jamais retornou. As pessoas falaram por muito tempo, o seu rosto estampado com inúmeras teorias conspiratórias. Ovinis? Tráfico de órgãos? Tráfico de crianças? Assédio sexual? Nunca houvera respostas.
O caso foi fechado. Morte presumida, sem que nunca houvesse provas de sua morte. O garoto simplesmente sumiu. Huang Renjun não foi o único garoto a desaparecer. Não fora o primeiro e certamente não seria o último. Com o tempo, as pessoas esqueciam seus nomes. Lee Jeno, um policial investigativo, todavia, jamais esqueceu.
Quem diria que depois de uma simples carta, uma incrível história de amor nasceria, dois jovens sem a menor maturidade para lidar com a vida ou pior... para lidar com o amor.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
Sowon tinha controle de tudo o que acontecia em sua vida, planejava as coisas com antecedência e sempre tinha um segundo plano caso algo não saísse conforme esperava. As coisas pareciam seguir o caminho correto para que ela alcançasse todos os seus objetivos, isso até que ela começasse a se envolver com Lee Donghyuck, filho mais novo do chefe da máfia. E sem ao menos perceber, Sowon havia apertado o acelerador sem sequer se lembrar do freio, porque Donghyuck era a única pessoa capaz de deixa-la sem controle algum.
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