Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jisung com o gênero Romântico / Shoujo - Tag Johnny sem o gênero Ficção Adolescente sem a tag Doyoung
Um estava fugindo. Outro estava apenas seguindo sua vida e após um conturbado encontro, a vida de ambos muda completamente. E em meio ao caos, surge um sentimento forte e perigoso.
Donghyuck estava pisando num campo minado. Mark estava desafiando seus próprios limites ao se envolver com o garoto clandestino em sua vida. Aonde essa relação vai dar? O que os espera adiante?
“ [...] E lá estava parado: um homem alto de madeixas impecáveis, vestia camisa social com os dois primeiros botões abertos. Ele era inexplicavelmente lindo. Acredito ser o homem mais belo que vi em todos os meus 22 anos de vida. Perdi o fôlego por breves instantes, e precisei segurar com força no balcão para que meus pés trôpegos não derrubassem-me. ”
“ Em meio nossas noites entornadas em cafés e sobremesas, aproveitávamos a presença um do outro, ouvíamos um ou outro. O clima era bom, muito bom.”
Todas as noites. No mesmo horário. O mesmo homem. O mesmo café.
Jeno um estudante que cursava artes em uma Universidade mediana, estava no início do seu último ano na faculdade, e estava super ansioso e triste, ansioso pois poderia finalmente se formar e não aguentava mais estudar, e triste porque ficaria longe de seus amigos, e ficaria sozinho novamente. Mas o que jeno menos esperaria era que sua vida mudasse completamente após ele encontrar um simples e pequeno coelhinho de pelo azul, em frente à uma cafeteria, após encontrár o pequeno coelhinho azul, jeno o leva para casa, para poder cuidar do mesmo. porém mal sabia Lee jeno que no dia que levou o pequeno coelho para sua casa, sua vida mudaria e que ele encontraria o amor de sua vida, e que ele não ficaria mais sozinho depois de se formar.
Donghyuck é uma garota como o verão: doce como caramelo e… quente como o inferno.
Este era para ser apenas um verão como todos os outros, visitando seus tios na famosa West Coast e passando protetor solar nas costas de suas amigas americanas. Se elas trocavam beijos ou algo mais aqui e ali, não vem ao caso.
Contudo, os planos da garota mudam drasticamente com a chegada de carne nova no bairro. Carne de sobra, até, julgando pelo decote baixo e pelos shorts a ponto de estourar que a garota vestia.
Seu único objetivo, agora, é enlouquecer June Suh até conseguir o que quer.
Qian Kun, como filho da Branca de Neve — e futuro rei — tinha como objetivo concluir seus estudos, assinar o Livro das Lendas aceitando seu destino, podendo viver seu “felizes para sempre”. Mas ele dependia de Johnny Suh, filho da Rainha Má, para que seu felizes para sempre ocorresse, e ele tinha que mudar a cabeça do Rebel para que seu desejo fosse realizado. Mas mal sabia ele que, na verdade, Johnny quem iria mudar sua cabeça enquanto colega de quarto do Royal.
Renjun nunca havia se deitado com alfas, temia pelo o pior, na única noite em que se deitou com um, aconteceu o que havia imaginado, só não esperava que aquele alfa era um mafioso temido por muitas pessoas.
– Johnny... Você realmente é besta ou finge ser um? – vociferei ouvindo sua risada sarcástica.
– Eu ouvi isso mesmo? De novo esse ciúmes infantil? – sua risada agora estava alta e havia resquícios de sarcasmo. – Eu preciso mesmo repetir? – o Suh agora estava parado a centímetros de mim, até mesmo no seus momentos de ira conseguia ficar mais lindo ainda. – Ela só é minha amiga.
– Ela? Sua amiga?! – ri contragosto. – Poupe-me de suas desculpas sujas, você estava cego no meio de tantos sócios e não percebeu que ela! – dei ênfase na palavra colocando o dedo indicador em seu peito. – Queria algo a mais com você.
– Eu sou dono daquela empresa S.N, tenho olhos por todos os lados e sei com quem estou andando, não preciso de suas reclamações e crise de ciúmes estou velho para ter alguém dizendo com quem ando, teria algum problema caso ela esteja querendo ter algo comigo? Ou não confia em mim? – a raiva havia me subido até a cabeça e por impulso lhe acertei um tapa forte o suficiente para sentir a palma da mão arder.
– Ótimo! Então vá atrás dela, seu canalha! – gritei sentindo as lágrimas escorrerem sob minha bochecha. Johnny fitou-me com os olhos transbordando em lágrimas dando-me as costas saindo pela porta principal fechando-a num baque.
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