Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Doyoung com o gênero Terror e Horror - Tag Drama sem o personagem Taeil sem o gênero Famí­lia sem a tag Donghyuck

Haechan, pode ser um rapaz inteligente, mas, não se apercebe dos feitos do próprio pai. Que vinha a ser um grande empresário, devendo pendentes para um grupo perigoso que, tinha seus motivos para querer seu primogênito.

  O empresário vendo que estava a colocar a vida do filho em perigo, resolveu contratar uma jovem muito eficaz, esperta e uma atiradora de primeira, para proteger Haechan. Ao meio disso, a vida do garoto mudou em uma certa noite, quando teve sua mansão invadida e seu pai assassinato.

Pagando caro por uma dívida perpétua, algumas pessoas nascem predestinadas e outras devoram a própria essência, até que abandonem suas crenças ou que o gosto da carne torne-se tão apetitoso e intenso quanto o Inferno. Portanto, conectados além do sangue e enfrentando as consequências de suas decisões, os gêmeos Kim retornam ao antigo lar, onde bizarros acontecimentos levam a dúvidas e ao pânico, colocando à prova seus sentimentos, a força maligna da casa e a criatura sobrenatural ressurgida sob a pele.

Hyungseo estava na chuva, morrendo por dentro. Doyoung escolheu acreditar que era mentira, por quê? Agora não importa o quanto ele tente chamá-la, não há resposta; e as gotas da chuva caem, uma por uma, até que ela não seja mais.

Yuta estava mais do que pronto para assumir o posto de seu pai; e jamais, em sua breve existência, ousaria colocar todo um legado em jogo. Os anos investidos no conhecimento do oculto, as noites perdidas em rituais de necromancia – tantos estudos em prol de um único objetivo fizeram-no entender, enfim, o que “destino” realmente significava. Amaldiçoar a linhagem dos Jeong fazia parte de seu ser agora. Temer e impedir a libertação do primogênito era sua principal responsabilidade. Jaehyun, sendo o filho mais velho de um líder tirano e benquisto por muitos, passaria a conhecer, em seu vigésimo sétimo aniversário, a forma mais odiosa que a paixão pode assumir.