Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jisung com o gênero Universo Alternativo sem o personagem Jaemin sem o gênero Gay / Yaoi
Com todas as coisas que aconteceram, eu não esperava morar junto de 18 garotos, sendo a única garota. E, pior! Não esperava me apaixonar pelo mais novo da casa, cujo os olhos e o sorriso eram tão fofos quanto um gatinho bebê. Park Jisung, eu te amo, desde que te conheci.
Dizem que a solidão nos afasta do mundo e nos deixa mal...
Mas e se a pessoa se sentir mais confortável "sozinha" e isso acabar melhorando sua vida?!
Estar sozinha é melhor do que estar rodeada de pessoas que só se importam com beleza, dinheiro e status social.
Tenho feridas do passado que estão abertas e não viram cicatrizes de jeito nenhum, que ainda me machucam como se estivessem infeccionadas, o que devo fazer para elas cicatrizarem?
A história se passa anos depois do início de um relacionamento sadomasoquista entre um casal, antes adolescentes e agora adultos. Em época de provas e final de trimestre as coisas parecem dificultar, mas o amor nunca se abalou. E um pedido de casamento é bem vindo. O casal criou um forte laço que casar agora não seria um problema, mas e se as discussões começassem a vir átona? Dores de águas passadas e brigas inúteis os levassem a pensar seriamente sobre o relacionamento? Talvez não seja a melhor idéia, mas Jisung continua insistindo naquele amor de anos. "De forma tão espontânea, nosso relacionamento pareceu se quebrar e se entrelaçar aos poucos, como se tudo estivesse nos fazendo ficar juntos, e eu até gosto da ideia."
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Jisung sentia falta de Donghyuck como nunca antes e não sabia se decidir se era melhor manter sua dignidade salva ou arriscar uma noite matando a saudade.
A carreira de Joohyun não poderia estar melhor, como âncora e jornalista de prestígio, ela possuía tudo que o que queria na vida, listando seu apartamento perfeito e o salário gordo que caia em sua conta no final do mês, ela não tinha do que reclamar. Ou era assim, até que decidiu falar sobre a famosa princesinha da mídia e do povo, Kang Seulgi. Os comentários feitos pela Bae receberam a concordância de inúmeras pessoas ao redor do mundo, mas não caíram bem para os fãs da Kang e muito menos para Seulgi, que em um ato impensado - ou talvez pensado demais -, beija Joohyun em rede nacional e começa ali, sua vingança pelas palavras da Bae.
Joohyun só esperava uma vida tranquila, mas tinha comprado a maior briga de sua vida, e com uma adversária que não mediria esforços para acabar com ela. Kang Seulgi não brincava em serviço e infelizmente, Bae Joohyun iria presenciar essa verdade em primeira mão.
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