Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Ten e Yuta com o gênero Universo Alternativo - Tag Nct127 sem o personagem Sungchan sem o gênero Aventura sem a tag Winwin
Por causa de uma pergunta idiota - que nem havia partido da minha boca - eu acabei me envolvendo em uma grande encrenca, e essa encrenca se chama Nakamoto Yuta, meu novo professor.
Oh Na Yeon era a idol queridinha da Coreia... 20 anos atrás.
Era a grande promessa da SM.
Mas sua carreira afundou sem que o público entendesse. Ela saiu dos holofotes e se afastou do mundo da música.
Anos depois, Na Yeon retorna à SM Ent., pois tem uma dívida com seu passado. Tem pessoas do seu passado com quem precisa se acertar. Tem momentos que precisa se deixar vencer e esquecer.
No entanto, a ex-idol não esperava que, no caminho, tivesse que se tornar a cuidadora do grupo mais novo da empresa.
"Nós somos o NCT! Por favor, cuide da gente e nos dê amor!"
{Publicando também no Wattpad na conta @julesuniverse}
Jaehyun era tão lindo, tão doce, tão meigo, tão gentil. Quase como um anjo sem asas, tanto na aparência quanto na personalidade. Um menino doce, bondoso e apaixonante.
Taeyong era apaixonado por esse lado angelical de Jaehyun, por ele ser tão bondoso, alegre e brilhante.
Depois de ser obrigado por seus pais à estudar em um internato especial, Jaehyun se vê perdido, e talvez, só talvez loucamente apaixonado pelo garoto com asas qual todos lhe dizem para tomar cuidado.
Taeyong era um homem de poucas palavras –e muitas ações–. Fazia o que queria, na hora que queria, e se despia de qualquer tipo de autocontrole. O mesmo se aplicava a Jaehyun, um professor de boxe que vez ou outra era visto se atracando com alguma loira por aí. Mas, independentemente de tudo, eram bons amigos. Convictos de seus gostos, preferências, sexualidade... É, seguros de si. Assim como eram antes daquela noite; antes do primeiro copo de álcool.
A maioria das pessoas nos chamaria de loucos, mas se eles entendessem o que nós sentíamos por cada um daqueles dezoito seres pequenos, fofinhos e irritantes saberiam o quanto aquilo tudo era mais do que certo; e, mesmo que alguns falassem que não éramos mais do que uma família estranha e exagerada, eu não me abalava porque eles eram meus filhos e apenas isso importava.
E sim, eu sabia que eles eram muitos, e sabia da trabalheira que me dariam com o passar do tempo, mas isso também não importava, não importava porque eles eram meus e aquele era um dia feliz; então, quando eu entrei naquela sala e vi tudo o que eles haviam feito apenas para mim, bem... Eu percebi que realmente era amor de mais para apenas uma pessoa.
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