O toque irritante do telefone invadiu meus ouvidos no meio da madrugada. Acordei totalmente irritado, não é como se meu dia tivesse sido uma completa maravilha, para que qualquer folgado simplesmente me ligasse assim, às uma e vinte e sete da manhã. Jurava à mim mesmo que se fosse Doyoung falando qualquer coisa por estar sem sono, arrumaria uma maneira da minha mão atravessar aquela tela para socá-lo.
"Quem é?"
"Eu preciso voltar pra você."
Foi quando eu percebi que receber uma chamada de Doyoung seria melhor do que ouvir a voz daquele que me chamava.
Lee Donghyuck, um garoto adorávelmente estressado, irritante, vive com a bunda virada para lua. Ele fica perdido quando se vê em apuros com os irmãos, pois estão com dois meses de aluguel atrasado, ou seja, se não pagarem... rua.
Então, assim começa a caça ao emprego ou melhor dizendo, ao inferno, que é isso que vai se tornar a vida pacata é agitada deles.
Pois, nada é tão ruim que não possa piorar...
× Não permito que façam adaptações ou copiem minhas obras, por favor respeitar! ×
"Eu sei que o perdão não irá apaziguar a dor, Mark, e sei também que não posso suplicar que me entenda porquê você é meu irmão e eu aquele que te apunhalou pelas costas da maneira mais covarde possível. Apenas não me peça para deixar de amá-lo, pois isso infelizmente sou incapaz de fazer."
A flor Miosótis significa recordação, fidelidade e amor verdadeiro. É também conhecida como “Não-me-esqueças”
{noren // menção!markren // narrado pelo Jeno // 85's}
Onde Choi Beomgyu, um garoto da alta classe coreana, era um ser humano horrível que não se importava com ninguém além de si mesmo. Seus pais não ajudavam em nada alimentando as atitudes erradas do garoto de 19 anos. Até que, com sua universidade dando bolsas a 3 gênios não privilegiados da periferia, Beomgyu conhece aquele que o faria passar a maior vergonha de sua vida: A humilhação.
Vai ter clichê, a fic eh enorme e vcs vão odiar o Beom, tudo q sei e posso dizer...
[História bastante inspirada na série 'Elite' da Netflix]
Era o emprego dos sonhos mas Jaehyun nunca imaginou que iria cair num poço sem fundo por causa dele. Um estranho paciente acaba caindo por acaso nos cuidados do psiquiatra recém formado e estaria tudo bem se o homem falasse alguma coisa. Que mistérios rondavam aquele homem supostamente mudo? E até onde Jaehyun seria capaz de ir para curá-lo?
A cada folha que caia, o tempo ia acabando, e mesmo que alguns fingessem não saber, estava na hora de erguer a cabeça, esquecer as diferenças e lutar, mas os reinos eram orgulhosos demais para isso.
Agir contra a vontade de um líder era crime, mas não parecia errado quando os príncipes e o elfo de luz se juntaram a seu inimigo natural, o elfo negro, para buscar uma forma de acabar de vez com aquela criatura que sugava a vida sem piedade.
Taeyong ama Taeil, mas mantém esse amor em segredo e só o guarda em seu diário. Até que um dia, seu segredo vai parar em mãos erradas, ou talvez, nem tão erradas assim.
Misericórdia. Perdão. Compaixão. Palavras que até então eram desconhecidas para qualquer um que fizesse parte daquela família. Aprenderam, desde muito cedo, que perdoar nem sempre era uma opção, não no mundo em que viviam, porque ser um Lee significava não ter misericórdia, significava seguir sem piedade para que não pudessem ser derrubados. E Lana entenderia que ser má traz menos problemas do que ter piedade.
Porque ser misericordioso, às vezes, significa sua própria morte.
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