Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jaehyun e Ten - Mais de 100 mil palavras sem o personagem Shotaro sem o gênero Comédia
_____ é uma estudante que sofre bullying em sua escola, mas nunca contou a sua família e quando o irmão mais velho dela descobre tudo não sai de perto da mesma e chama os amigos para ajudar a "protege-la". O que ela não esperava era que chegaria alunos novos e as meninas a deixariam em paz, mas será que esses meninos iriam deixar ela em paz também ou não?
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
[ Kim Jungwoo x Taeyong x Jisung x Yuta x Ten x Doyoung
] Em uma oportunidade para estágio em Psicologia minha vida mudou drasticamente. Nunca imaginei que um paciente com TDI fizesse com que eu me apaixonasse por 6 personalidades em um mesmo corpo.
O trauma que levou Kim Jungwoo a ter seis personalidades diferentes e ao sumiço da real me deixou ainda mais intrigada.
E aos poucos, eu me permiti conhecer mais sobre as personalidades Taeyong, Ten, Jisung, Yuta, Doyoung e Jungwoo. Seis personalidades totalmente distintas e uma selvagem. Kim Jungwoo nunca estava somente com eles em seu corpo, havia a sétima, eu a chamo de número 7.
Durante o estágio descobri sobre o que o hospital e esse mundo totalmente novo tinha a me oferecer.
E Kim Jungwoo não se tornou apenas um paciente, ele era o meu objetivo principal.
A liderança de Taeyong.
A lealdade de Ten.
A inocência de Jisung.
A mentira de Yuta.
A vida de Jungwoo.
A capacidade de Doyoung.
E a destruição da sétima.
- E então, como foi seu primeiro dia como professora de idiomas dos nossos Rookies?
- Foi... bom, eu acho, e eles não são mais Rookies, há mais de 2 anos, pelo que me consta..
- Para nós, que já somos sunbaes, sempre serão. Mas nos conte, notou alguém com tendências sugestivas?
- Está louco Hyukjae? São meninos, não tem a menor possibilidade disso...não vou submeter ninguém!
- Por favor, conte outra! Está no nosso DNA, é instintivo para um dominador encontrar um igual ou um potencial submisso. E você, é das melhores que nós conhecemos.
- Kyuhyun... pare, eu não irei acabar com a mente de ninguém! O mais velho é mais novo que eu!
- E daí? Quando nós apresentamos para você, esse estilo de vida, você tinha 20 anos...
- E olha só no que vocês 2 me transformaram?
- Na melhor e mais impiedosa dominatrix que conhecemos – completou Hyukjae com um sorriso perverso no rosto, algo raro de se ver em alguém que transparecia tanta calma e serenidade.
- Está bem... confesso! Dentre os 18 garotos, temos muitas possibilidades....- um brilho diferente no olhar da professora fez os dois rapazes ficarem ainda mais curiosos.
....
Os pensamentos nada castos que eu estava tendo com aquele garoto de olhar submisso e sorriso indulgente, os quais contrastavam com sua postura confiante, estavam me matando. Hoje eu precisava ser punida, e o carinho e piedade de Hyukjae não me serviriam hoje. Eu precisava da indelicadeza e da falta de compaixão de Kyuhyun.
Os objetivos da vida de S/N sempre foram simples; Um bom cargo profissional, estabilidade emocional e a certeza de dias calmos, mas o caminho percorrido parece extremamente distinto; Ser a única mulher em uma competição pela vaga no setor concorrido como a direção financeira da Lee's Enterprises holdings, faz com que a vida de S/N se torne um desafio diário e constante; ninguém parece preparado para lidar com uma mulher competente e inteligente. Nem mesmo sua mãe.
Já no amor, S/N não parece tão ágil assim;
Dois anos desde sua última experiência amorosa com Jung Jaehyun. Seu primeiro e único amor... Isso até Lee Taeyong, filho de seu chefe retornar da França, com seu brilhante cabelo acastanhado, aroma, sensualidade e gentileza exageradas. E os olhos mais doces já vistos, oferecendo-lhe boas doses de mudanças; prazeres, sentimentos e chás.
Uma relação unilateral; de dois lados COMPLETAMENTE opostos, que seriam unidos por uma fina camada de esperança muito bem instalada em um lugar seguro; um ser inofensivo, capaz de causar uma verdadeira reviravolta no corpo de quem o carregasse; um ser, capaz de unir dois opostos numa linha reta e plena que tinha apenas um único objetivo em comum:
Proteger.
(...)
— Já ouviu sobre a teoria do caos?
— Não.
— Muitos conhecem como efeito borboleta. Que segundo Edward Lorenz, um teórico, é um termo que se refere à dependência sensível das coisas as condições iniciais dentro da teoria do caos.
— E o que isso quer dizer?
— Num exemplo simples, que ele mesmo usou, quer dizer que até mesmo um simples bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e assim, talvez, provocar um tufão do outro lado do mundo.
Ten nunca duvidou do bater das asas. Como duvidaria?
Antes de tudo, me responda uma coisa:
• O que você faria se seu nome estivesse em uma lista negra da morte?
Após a misteriosa morte de um rapaz em Busan, uma série de assassinatos se inicia deixando a população em pânico. Uma lista negra com 250 nomes de pessoas da cidade é tudo o que o assassino deixa para trás, o que só piora mais ainda a situação, porém no meio de todo aquele caos, um grupo de amigos movidos pela curiosidade e pelo desejo de acabar com aquilo, decidem investigar e descobrir quem seria o assassino. Isso seria sua salvação ou sua pena de morte?
O toque irritante do telefone invadiu meus ouvidos no meio da madrugada. Acordei totalmente irritado, não é como se meu dia tivesse sido uma completa maravilha, para que qualquer folgado simplesmente me ligasse assim, às uma e vinte e sete da manhã. Jurava à mim mesmo que se fosse Doyoung falando qualquer coisa por estar sem sono, arrumaria uma maneira da minha mão atravessar aquela tela para socá-lo.
"Quem é?"
"Eu preciso voltar pra você."
Foi quando eu percebi que receber uma chamada de Doyoung seria melhor do que ouvir a voz daquele que me chamava.
Expatriado na infância, Jaehyun crescera nos Estados Unidos e por pouco não esquecera que viera, na verdade, de um lugar completamente diferente e que ficava do outro lado do mundo. Apesar dos anos vividos no estrangeiro, ele não se sentia parte daquele universo da bandeira estrelada azul e… vermelha? Bem, vermelho era a cor que diziam que ela tinha, mas ele não sabia se deveria confiar, afinal, havia este pequeno detalhe: a protanopia ou a classe de daltonismo que ele possuía.
Enquanto jovem e daltônico, certamente seria mais confortável morar com os pais, que poderiam descomplicar alguns aspectos da vida para si, deixando-a menos caótica. Mas havia em Jaehyun certo grau de impaciência e impulsividade. Por isso, ele decidira voltar sozinho à Coreia do Sul para estudar em uma grande universidade. Lá onde conheceria um veterano norte-americano chamado Johnny, que mudaria algumas de suas perspectivas e que, secretamente, o apelidaria de Mickey Mouse, por achar engraçado o fato dele sempre usar roupas muito parecidas.
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