Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Mais de mil palavras - Tags Jisung e Romance sem o gênero Policial sem a tag Winwin
Depois de anos tendo um relacionamento com o alfa Jisung, Chenle vê seu relacionamento abalado por inseguranças e palavras não ditas. Tudo que o ômega queria era fazer dar certo mas quando tudo parece dar errado ele se dá conta de que precisará enfrentar muitas coisas.
Continuação de Ômegas Gravidos poder ser Agressivos
S/n uma garota, que acaba de mudar de escola e de cidade, ela sabia que não seria fácil, estudar em uma escola diferente, mas, ela não esperava ser tão difícil assim, e se apaixonar por um dos polulares não ajudaria em nada, o ano vai ser difícil para a S/n, porém, não significa que vai ser impossível!
Cansado de ver o seu melhor amigo largado as traças, o apresentador de TV Lee Donghyuck resolve inscrever o ator Lee Jeno na primeira edição LGBTQIA+ do programa "Finding Your Soulmate" em que uma celebridade coreana teria múltiplos encontros com participantes já pré selecionados e no final da temporada deveria escolher o seu par ideal.
Até então tudo estava as mil maravilhas, mas Jeno percebe que as coisas não seriam tão fáceis assim pelo simples motivo de: estava apaixonado por dois participantes, e escolher entre um ou o outro não parecia ser uma opção para si.
Onde Lucas é desafiado por seus amigos a conseguir pelo menos um beijo de Jungwoo, no qual estava decidido a terminar o seu ano escolar sem se envolver com alguém.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria, violência, tragédia e cenas +18.
— Eu sou sadomasoquista. — sua voz é baixa, parece amedrontado. [...] — Tudo o que eu senti aqui, e naquela noite, Jisung, foi tudo incrível. E sabe de uma coisa? Eu confio em você. — [...] — Eu não quero e não vou te machucar. Tem que me prometer que vai me parar sempre quando não se sentir à vontade, entendeu? Eu não quero e não posso te machucar. — Jisung.. — Me promete! — ele me olha de forma intensa. Precisa dessa resposta. Ele está desesperado. Há medo em seu comportamento bruto. Me encolho, mas concordo, deixando claro que vou parar quando não quiser. — Não me deixa te machucar.. — [...], eu confio em você.
Rico e mimado, Mark Lee sempre teve tudo o que desejou, porém a vida sempre pode nos surpreender e após ganhar um "não" do garoto bonito da boate, Mark decide fazer da vida de Donghyuck um inferno, mas não estava em seus planos ser o primeiro a cair na própria armadilha.
—Mas e se ele amasse você daquele jeito? Não é impossível!
—Eu sei, mas somos só amigos...
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—Ele... está namorando mesmo?
—Pelo o que eu sei sim. O que foi? Não vai me dizer que... Ah, vocês são só amigos! Certo?
—É claro que está certo!
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[A sinopse não vai ficar assim, vou colocar uma digna depois, mas por enquanto é isso. Talvez no decorrer da fic eu mude os avisos, mude a idade e adicione mais membros do grupo também.]
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
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