Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Haechan e Jisung - Tag Nct127 sem o personagem Sungchan sem o gênero Comédia sem a tag Jaeyong
O Orfanato MuCahys orfanity localizado em Albany nos EUA guarda um segredo incomum. As crianças que são deixadas e criadas em MuCahys tem uma missão quando alcançam a maioridade. Eles são treinados para se tornarem prestativos seja no que for designado para fazerem; Roubos, mortes, espionagem.
Na Jaemin no auge dos seus 20 anos, está em ativa a 2 anos e tudo o que ele faz desde então é tentar se tornar o Número Um e ficar no topo do Ranking da MuCahys Orfanity, porém seus planos começam a dar errado quando uma nova órfã recém chegada fica sob suas responsabilidades. Na Jaemin agora tem que testar sua paciência enquanto a ajuda a treinar. . . . . | Capa e Fanfic : _Neo |
Uma história de amor refletida em experiências do passado. Será possível amar várias pessoas ao mesmo tempo?
Tenho uma longa lista de ex amantes.
Tive muito mais sorte do que muitas pessoas, me apaixonei 21 vezes. E no fundo do meu coração, sei que ainda amo cada um. Por isso, a ideia de escrever cartas sobre cada um me pareceu tão boa, mesmo que elas sejam apenas para mim.
Tinha a sorte de finalmente encontrar o meu prometido, e o amava. Mas quando nosso amor foi posto em jogo, eu dei para trás. Cada relacionamento te trás uma bagagem de experiência, e a minha era enorme. Por isso, tinha minhas dúvidas ao me entregar de vez.
NCT OT21 | Romance | Baseada em canções de Taylor Swift | +18 | Escrita antes do NCT 2020, por isso OT21 sem os novos membros.
capa por mim, @missjungjaehyun
Oh Na Yeon era a idol queridinha da Coreia... 20 anos atrás.
Era a grande promessa da SM.
Mas sua carreira afundou sem que o público entendesse. Ela saiu dos holofotes e se afastou do mundo da música.
Anos depois, Na Yeon retorna à SM Ent., pois tem uma dívida com seu passado. Tem pessoas do seu passado com quem precisa se acertar. Tem momentos que precisa se deixar vencer e esquecer.
No entanto, a ex-idol não esperava que, no caminho, tivesse que se tornar a cuidadora do grupo mais novo da empresa.
"Nós somos o NCT! Por favor, cuide da gente e nos dê amor!"
{Publicando também no Wattpad na conta @julesuniverse}
"Era frustrante demais para Donghyuck tudo aquilo. Não conseguia entender, era difícil ver um motivo plausível para aquilo. Se perguntava constantemente o por quê de Mark procurar por carinho em outros braços que não fossem os seus, afinal ele que era o seu namorado."
Mark, pai de Yejin, precisava de uma babá urgentemente, já que a menina sempre dava um jeito de se desfazer de todas que ele contratava. Donghyuck era alguém que estava a procura de um emprego para completar sua renda.
– Johnny... Você realmente é besta ou finge ser um? – vociferei ouvindo sua risada sarcástica.
– Eu ouvi isso mesmo? De novo esse ciúmes infantil? – sua risada agora estava alta e havia resquícios de sarcasmo. – Eu preciso mesmo repetir? – o Suh agora estava parado a centímetros de mim, até mesmo no seus momentos de ira conseguia ficar mais lindo ainda. – Ela só é minha amiga.
– Ela? Sua amiga?! – ri contragosto. – Poupe-me de suas desculpas sujas, você estava cego no meio de tantos sócios e não percebeu que ela! – dei ênfase na palavra colocando o dedo indicador em seu peito. – Queria algo a mais com você.
– Eu sou dono daquela empresa S.N, tenho olhos por todos os lados e sei com quem estou andando, não preciso de suas reclamações e crise de ciúmes estou velho para ter alguém dizendo com quem ando, teria algum problema caso ela esteja querendo ter algo comigo? Ou não confia em mim? – a raiva havia me subido até a cabeça e por impulso lhe acertei um tapa forte o suficiente para sentir a palma da mão arder.
– Ótimo! Então vá atrás dela, seu canalha! – gritei sentindo as lágrimas escorrerem sob minha bochecha. Johnny fitou-me com os olhos transbordando em lágrimas dando-me as costas saindo pela porta principal fechando-a num baque.
A maioria das pessoas nos chamaria de loucos, mas se eles entendessem o que nós sentíamos por cada um daqueles dezoito seres pequenos, fofinhos e irritantes saberiam o quanto aquilo tudo era mais do que certo; e, mesmo que alguns falassem que não éramos mais do que uma família estranha e exagerada, eu não me abalava porque eles eram meus filhos e apenas isso importava.
E sim, eu sabia que eles eram muitos, e sabia da trabalheira que me dariam com o passar do tempo, mas isso também não importava, não importava porque eles eram meus e aquele era um dia feliz; então, quando eu entrei naquela sala e vi tudo o que eles haviam feito apenas para mim, bem... Eu percebi que realmente era amor de mais para apenas uma pessoa.
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