Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Hansol - Tag Romance sem o personagem Xiaojun sem o gênero Aventura sem a tag Johnten
Lee Taeyong não se considerava a escolha certa para ninguém, principalmente para uma garota ingênua, tagarela e adepta aos contos de fadas como Maeng Danbi. Qualquer outro a faria mais feliz, porém ela se mantém teimosa demais para aceitar este fato. Por mais estranho que isso possa parecer, e apesar de não apreciar muito a idéia de bancar o príncipe encantado, com o passar do tempo, Taeyong aprendeu a gostar do jeito irredutível e imprevisível de Danbi, pois quando o mundo a sua volta não parece muito interessante, a presença dela sempre será sinônimo de novas descobertas, súbita empolgação aos seus olhos. Sem sequer pedir licença, aquela verdadeira profissional na arte de arrumar confusão se tornou o enigma mais curioso da vida do coreano, que escrevendo sobre linhas tortas gostaria de tentar decifrá la, pois existe encanto naquelas pessoas que não conseguimos compreender, mas ainda assim queremos por perto.
Yoon S/n é uma garota com suas imperfeitas perfeições ela namora Mark Lee que por fora e na frente de sua mãe é um garoto fofo mais longe dela é uma sadista masoquista . Ele namora com S/n que no começo achava que ia ser um namoro normal , mais depois se acostumou com isso . Mesmo Mark sendo ruim com S/n , ele ao mesmo tempo não consigo viver longe da garota ela é a cura dela para seus problemas .
Sabe porque eu sou assim? Porque não me aceitam, dizem que sou estranha, sou excluída a maior parte do tempo de todos da escola. Digamos que minha vida é um show e eu quero faze-lo acabar, porém, eu preciso cuidar de minha irmã e, de minha omma, já que seu marido, o qual é meu padrasto não cuida. Só estou aqui por saber interpretar, e é como eu sempre falo:
Quando você é colocado dentro do ringue, não tem nada que te faça voltar para trás, tendo que batalhar e ter a vitória em mãos, caso queira proteger a si mesmo. Quando você entra no ringue, o desejo de ganhar fala mais alto e não importa os machucados que você ganhará, o que importa é sair sabendo que a vitória foi sua, mesmo que esteja cansado de lutar. Quando Jeno entrou no ringue, sabia que se caísse, não levantaria mais, pois estava cansado de lutar e já não tinha o porquê fazê-lo. Mas, quando viu motivos para continuar sua luta, querendo não somente sair com a vitória mas também com sua liberdade, o Lee deu tudo de si para ganhar, porque ela o fazia querer ser dono de suas próprias decisões, o fazia querer amá-la sem ter barreiras para impedi-lo.
Onde um é acostumado a manipular seus subordinados e manter sempre sob o seu controle tudo que está ao seu alcance, a outra é acostumada a viver de maneira livre, amando e dando espaço a quem está ao seu redor.
A gorota que vivia em uma amor unilateral durante a sua adolescência, agora acredita que amor de verdade é aquele em que os dois contribue pra serem um só, ao invés de magoar seu parceiro.
O amor é na verdade um desenho da moda, com erros e acertos, possui linhas erradas que ficam certas, possui cores que da vida, porem um desenho nunca ficará impecavel no primeiro rabisco! Amar é errar e corrigir!
Mais nem tudo é um verdadeiro mar de rosas, principalmente para Kim _______ e Lee Taeyong, duas pessoas unidas através de um contrato do passado!
"Nós nos tornamos assim, sem expressões, com um rosto desconhecido. Eu posso prever o que vai acontecer em seguida, você irá embora. Eu não posso me machucar agora..."
Park Nun achava ridículo e não aguentava mais já ter vivido todos esses anos sem um dongsaeng para lhe "auxiliar" nas tarefas diárias de uma pobre estudante universitária.
E, quando ela teve a chance de conseguir um possível escravinho particular, já que segundo ela as pessoas podem até dizer que não, que ela está exagerando, mas essa é a verdade, dongsaeng é escravidão.
Taeyong a faz perder seu possível candidato a escravinho. Porém sua amiga vê o encontro com os novos membros do clube de animações, que elas participam da universidade, como uma maneira de arrumar um escravinho, ou ainda talvez cinco!
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