Cresci no berço da máfia, onde as mulheres não tem voz, onde elas devem ser submissas e comprir seus deveres como esposa, ou seja procriar e estar a deposição do seu marido. Nós mulheres que crescemos nesse mundo somos prometidas desde de muito novas a os homens da máfia. Comigo não foi diferente, fui prometida a me casar com o futuro capo da máfia.
— ❝Para incentivar os jogadores da sua atlética universitária, você os promete uma pequena diversão após o jogo, se eles forem vencedores. Mas você é a pérola preciosa do capitão Jung Jaehyun, e ele não vai te deixar sozinha com aqueles dois no vestiário❞.
. . . | smut com basketball!au, porque aquele vídeo dos neos jogando basquete me deixou pensativa |
Ao ser posto contra a parede em meio uma reunião do conselho, o Príncipe Mark Lee diz estar em um relacionamento para fugir de um casamento arranjado. Na busca por convencer a família real de sua mentira, Mark recorre a fazer um acordo com Donghyuck, o garoto que lhe escreveu um email no meio da noite.
Lee Taeyong era um sem-teto batedor de carteiras que vivia sendo apreendido pela polícia, embora sempre fosse solto sem maiores complicações. Contudo, após um infeliz acidente, a realidade muda.
Diante de uma possível prisão, se vê com uma única alternativa para que continue livre: Trabalhar para a delegacia em um caso de desaparecimento. Para isso, terá de se infiltrar na casa do principal suspeito, Jung Jaehyun, sob o disfarce de empregado. Entretanto, a casa do Jung esconde não apenas segredos e histórias complexas como também um suspeito cativante e misterioso.
Onde Jung Jaehyun no qual era conhecido por suas práticas sexuais e por ser membro de uma perigosa gangue, tem seu coração roubado por Kim Doyoung o típico nerdzinho.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria e cena +18.
Eu não era uma mulher fácil de ser seduzida, conseguia medir minhas ações e reações e sempre invertia os papéis de caça para caçadora com facilidade. Tinha grande foco nos meus objetivos e não deixaria ninguém tirar minha cabeça do trabalho e dos estudos. Mas o que fazer quando você não consegue parar de pensar num certo par de olhos que pode causar um dano severo em todos os seus planos?
Pela primeira vez, eu me sentia cercada e não sabia como reagir. Seo Johnny estava tomando grande parte de meus pensamentos e eu ficava cada vez mais cativada. Mal sabia eu que toda aquela atração não era algo natural, havia um real motivo por trás de suas palavras envolventes.
Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
Renjun sabia que invasão de território era considerado um crime grave e que, sendo o ômega que era, provavelmente ficaria preso e servindo para a alcateia que o pegou pelo resto da vida, isso se ao menos não fosse simplesmente morto em uma fogueira por cometer uma infração. Com cuidado, abraçou com força seu irmão mais novo, rezando para que, de alguma maneira, ele fosse salvo, por ser apenas uma criança, o local cheirava a sangue e haviam outros machucados ao redor, sendo atendidos por um loiro que tinha poucas palavras, e mal falava com os pacientes.
—Vejo que você está acordado, isso é ótimo! — Ele observou quando um garoto de cabelos pretos caminhou para perto de si, carregando um cobertor felpudo que parecia bem confortável. — Eu trouxe isso, ham... Para você se aquecer.
—Por que está fazendo isso, eu não sou um prisioneiro ou algo assim? — Renjun questionou, temeroso em pegar o tecido que cheirava agradavelmente a canela.
—Você é um ômega, jamais seria um prisioneiro. — O garoto loiro comentou, sem desviar os olhos de um menino alto que tinha um ferimento no braço. — Não vamos ter machucar ou te manter aqui, mas olha, você tomou uma bela pancada na cabeça e eu recomendo aceitar a pele que o bocó está te dando e ficar enquanto se recupera.
Ele ponderou, mas pegou e se enrolou ao redor dela, era quente.
—Bom... Então, seja bem vindo. — O moreno a sua frente sorriu amarelo. — Sou Jeno, o futuro alfa chefe da alcateia e aquele lá... — Sua fala foi entrecortada.
—Jaemin, eu não preciso que você me apresente, idiota. — O loiro resmungou, aperando demais a bandagem do paciente, que gemeu baixinho em protesto.
Renjun não sabia, mas havia encontrado um lar.
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