Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jaemin - Tag Nct Dream sem o gênero Universo Alternativo sem a tag Nct
Uai, Mark Lee pagava de hétero gostosão, mas não podia me ver que se jogava aos meus pés. Tsc, esses populares da escola que se acham por serem populares, e serem rodeados de garotas que eles nem dão atenção, até mesmo meninos. Meu Deus, adolescente é um bicho tão insuportável!
Ah, também é pra falar de mim? Desculpa, vou tentar.
Ah, eu sou tudo de bom, o típico garoto que desmancha a pose de machão daqueles imbecis do colégio. Tá, eu posso estar omitindo alguns detalhes, uns pequenos detalhes, mas não passa muito longe disso. Mas, não sou o único problemático daqui, todo mundo à minha volta tem sérios problemas.
Se você quiser entrar nessa, pode entrar, mas dê adeus ao seu juízo.
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
Todos nós temos um segredo do qual queremos guardar a sete chaves, e Jisung não era diferente, porém, mantê-lo escondido estava se tornando cada vez mais difícil, ainda mais com os ânimos à flor da pele.
Talvez eles não devessem se privar tanto assim, mas, amar pode ser perigoso, e se fosse um crime, qual seria a sentença desses dois?
Apesar de ser um chinês em plena Seul, Zhong Chenle demonstra toda sua fluência em inglês terminando todos os testes em tempo recorde. Seu sotaque enganava a todos que juravam de pé juntos que o mesmo apenas tinha descendência chinesa e era nativo americano.
Uns o chama de exibido. Outros admiram.
Mas Jisung só não quer ficar de recuperação.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
S/n está prestes a descobrir que seu mais novo vizinho, Lucas, sofre de uma rara condição genética que o impede de sair à luz do sol, todavia, isso não vai ser um problema para que ela se aproxime dele... Mas será que a determinação de S/n será o suficiente para ultrapassar todas as barreiras que a doença de Lucas (e ele mesmo) irá colocar no seu caminho?
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