Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jisung e Personagens Originais - Tag Nct sem o personagem Jaemin sem a tag Mark
Com todas as coisas que aconteceram, eu não esperava morar junto de 18 garotos, sendo a única garota. E, pior! Não esperava me apaixonar pelo mais novo da casa, cujo os olhos e o sorriso eram tão fofos quanto um gatinho bebê. Park Jisung, eu te amo, desde que te conheci.
— ❝Para incentivar os jogadores da sua atlética universitária, você os promete uma pequena diversão após o jogo, se eles forem vencedores. Mas você é a pérola preciosa do capitão Jung Jaehyun, e ele não vai te deixar sozinha com aqueles dois no vestiário❞.
. . . | smut com basketball!au, porque aquele vídeo dos neos jogando basquete me deixou pensativa |
Dizem que a solidão nos afasta do mundo e nos deixa mal...
Mas e se a pessoa se sentir mais confortável "sozinha" e isso acabar melhorando sua vida?!
Estar sozinha é melhor do que estar rodeada de pessoas que só se importam com beleza, dinheiro e status social.
Tenho feridas do passado que estão abertas e não viram cicatrizes de jeito nenhum, que ainda me machucam como se estivessem infeccionadas, o que devo fazer para elas cicatrizarem?
Jisung só podia ter irritado ou ofendido seu cupido, porque o que o tal Eros safado fez, foi tornar o Park apaixonado por Wong Chenle: O mais novo dos Wong, intocado e puro, e vigiado 24 horas por dia pelo irmão mais velho dele, que podia quebrar Jisung com um sopro.
O toque irritante do telefone invadiu meus ouvidos no meio da madrugada. Acordei totalmente irritado, não é como se meu dia tivesse sido uma completa maravilha, para que qualquer folgado simplesmente me ligasse assim, às uma e vinte e sete da manhã. Jurava à mim mesmo que se fosse Doyoung falando qualquer coisa por estar sem sono, arrumaria uma maneira da minha mão atravessar aquela tela para socá-lo.
"Quem é?"
"Eu preciso voltar pra você."
Foi quando eu percebi que receber uma chamada de Doyoung seria melhor do que ouvir a voz daquele que me chamava.
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
A descoberta de um corpo é o que une duas pessoas que, se não pelas mãos do destino, jamais se conheceriam. Mas esse laço perigoso está por um triz quando se existe um assassino cruel e sanguinário matando suas vítimas e que não pretende se deixar ser pego tão facilmente, que dirá deixar que interfiram em seus jogos de gato e rato.
Gnossienne, s.f.
"Um momento de percepção de que alguém que você conhece há anos ainda tem uma vida interior privada e misteriosa, e em algum corredor de sua personalidade há uma porta trancada por dentro, uma escada levando a uma ala da casa que você nunca explorou por completo — um sótão inacabado que permanecerá loucamente desconhecido para vocês, porque no final, nem você nem a pessoa possuem um mapa, uma chave mestra, ou qualquer outra maneira de saber onde estão."
Seus olhos eram como uma tempestade iminente. Seus olhos eram um reflexo de sua alma. Seus olhos negros brilhavam em chamas quando a luz dava espaço a escuridão. Nas profundezas do seu olhar opaco e vazio, eu não passava de um prisioneiro.
|Sobrenatural| •°• | Vampiro| •°• |Você XJisung| ~Plagio é crime!
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