Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Jisung - Tags Markhyuck e Nct 127 sem o gênero Família
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
Uai, Mark Lee pagava de hétero gostosão, mas não podia me ver que se jogava aos meus pés. Tsc, esses populares da escola que se acham por serem populares, e serem rodeados de garotas que eles nem dão atenção, até mesmo meninos. Meu Deus, adolescente é um bicho tão insuportável!
Ah, também é pra falar de mim? Desculpa, vou tentar.
Ah, eu sou tudo de bom, o típico garoto que desmancha a pose de machão daqueles imbecis do colégio. Tá, eu posso estar omitindo alguns detalhes, uns pequenos detalhes, mas não passa muito longe disso. Mas, não sou o único problemático daqui, todo mundo à minha volta tem sérios problemas.
Se você quiser entrar nessa, pode entrar, mas dê adeus ao seu juízo.
Donghyuck se viu sem saída ao fim da cerimônia de casamento, havia mesmo casado com um alfa por conveniência? Céus, aquilo não poderia ter acontecido.
Agora, com seus 23 anos e uma garotinha, sua filha, se vê perdido. Não suportava mais um casamento forjado, seguiria em frente com ou sem aquele alfa folgado.
Seria ele capaz de finalmente conquistar a independência mesmo que o ex marido tivesse levado tudo? O ômega só não esperava que teria uma participação especial em sua vida, ainda mais de um alfa, um alfa lúpus puro.
Mark Lee nunca foi grande fã do mundo real. É exatamente por esse motivo que ele cria Escape: Neocity. Trata-se de um RPG de mesa com temática cyberpunk, composto por um vasto universo de revoluções qual ele mesmo havia planejado. Seus seis amigos se encantaram pelo jogo na primeira partida. As sessões foram ficando cada vez mais longas, os encontros semanais se tornaram diários.
De modo gradativo, todos sucumbiram ao universo da cidade destruída. E agora, suas mentes precisam de força o bastante para separar ficção e realidade.
Mark Lee tem várias manias: a maioria delas já eram de conhecimento público, as outras eram secretas e indecentes – apalpar as coxas do melhor amigo e imaginar-se com o vocalista em cenários inusitados configuravam-se nesta última.
O problema era que Donghyuck parecia cada vez mais propenso a acabar com o segredo do rapper naquelas calças rasgadas...
Donghyuck era o garoto problema da família, porém, seus pais tinham uma solução para isso: uma temporada na fazenda de seus avós.
Mark Lee, o domador de cavalos da fazenda, apaixonado pelas coisas simples da vida, dedicado e muito querido por todos, de repente, se vê perdendo as estribeiras, com esse tal garoto da cidade.
Mark é um garoto comum, como muitos da sua idade. Tem seus amigos com quem pode contar, faz parte do clube de futebol e joga vídeo-game todo dia depois da aula.
Entretanto, quando este volta para a escola após passar alguns meses se recuperando do tornozelo torcido, descobre que há um novo aluno em sua classe. Ele é quieto e misterioso, sempre com um baralho enfeitado em mãos, o que parece causar uma estranha comoção entre os demais alunos.
Enquanto ouve boatos sem pé nem cabeça sobre o novato, Mark fica indignado e decide conhecê-lo por si só, e talvez ser capaz de desvendar o mistério sobre quem realmente é o garoto por trás das cartas.
❛ Para todos os efeitos, Mark Lee era intocável; com as melhores notas da universidade, conta estável e uma namorada adorável, nada poderia – e nem mesmo deveria – abalar sua paz. No entanto, internamente, apenas ele sabia o quão incomodado estava. E não era pelos motivos mais comuns.
Desde que conheceu Donghyuck e sua personalidade invasiva, suas noites se tornaram um misto de repulsa e desejo. Enquanto sua consciência insistia que suas personalidades eram totalmente diferentes e impossíveis de encaixar, seu corpo insistia em reagir com um único vestígio dessa pessoa, fazendo-o percorrer um conflituoso caminho, dividido entre a fidelidade aos seus princípios e a inerente excitação que sentia perante a Hyuck. ❜
Donghyuck sabia muito bem como deixar Mark fora de controle. Ele tinha muitos métodos, o seu erro, contudo, foi tentar fazer ciúmes no canadense, o que lhe rendeu um belo castigo.
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