Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Johnny e RenJun - Tag Drama sem o personagem Xiaojun sem o gênero Aventura
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
—Mas e se ele amasse você daquele jeito? Não é impossível!
—Eu sei, mas somos só amigos...
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—Ele... está namorando mesmo?
—Pelo o que eu sei sim. O que foi? Não vai me dizer que... Ah, vocês são só amigos! Certo?
—É claro que está certo!
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[A sinopse não vai ficar assim, vou colocar uma digna depois, mas por enquanto é isso. Talvez no decorrer da fic eu mude os avisos, mude a idade e adicione mais membros do grupo também.]
Apenas dois garotos em sua adolescência um tanto confusa para viver seu lindo romance até terminar em lágrimas atrás de lágrimas, Mark por sua vez de não contrariar seus pais e ter que morar no Canadá e viver no caos que sua vida se tornou, mas seu amor por Lee Donghyuck ainda era o mesmo e colocou em sua cabeça que se tornar um homem e ter sua própria liberdade era essencial para viver ao lado de seu grande amor. Pois o mesmo cumpriu o que prometeu, mas o que deixou todos seus conhecidos chocados foi sua grande fortuna e sucesso que havia conseguido por conta própria.
Renjun se encanta pelo estudante de dança que sempre andava por aí com um pirulito de cereja em mãos, um sorriso radiante nos lábios e olhos que brilhavam mais que o Sol.
E então o estudante de Artes Visuais se vê preso a um problema e sempre se pega pensando: como acabamos aqui?
Aquele já era o sétimo abrigo em que Mark acabava. E não poderia fugir dele como fez com os anteriores.
Depois de ser detido num assalto com amigos, sua única opção era aceitar aquele lugar e ficar por lá até receber de vez sua sentença.
Já estava acostumado a ir de um abrigo a outro, até aí nenhum problema.
Mark só não contava que teria que dividir quarto com um garoto irritante como Donghyuck.
Após se mudar para Coreia por motivos empresariais do pai, Zabe, de 12 anos — cuja por sua inteligência avançada já está no primeiro ano do ensino médio —, conhece Jisung e Chenle, dois garotos famosos em seu colégio por serem membros do "NCT", um grupo coreano com um enorme sucesso.
Chenle se dava tão bem com Zabe que a garota chegara a se perguntar se eles por acaso teriam tido alguma ligação simbólica em vidas passadas, enquanto Jisung era tão incompreensível mas ao mesmo tempo tão agradável que isso a irritava.
Mesmo com pouca idade, sentimentos de ambos os garotos começam a florecer por Zabe. Agora a prematura garota terá de lidar com essa situação, mesmo que não tenha a mínima ideia sobre conceito de "amar".
"— Eu acho que a perfeição existe... — Jisung suspirou observando o céu límpido que os rodeava.
Sabe porque eu sou assim? Porque não me aceitam, dizem que sou estranha, sou excluída a maior parte do tempo de todos da escola. Digamos que minha vida é um show e eu quero faze-lo acabar, porém, eu preciso cuidar de minha irmã e, de minha omma, já que seu marido, o qual é meu padrasto não cuida. Só estou aqui por saber interpretar, e é como eu sempre falo:
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