Donghyuck aprendera a conviver com as feridas que rodeavam seu exterior e que se agravava pelo interior. Ele pensava que não sentia mais nada e engolia o choro todas as vezes que seu peito apertava. Entretanto, ele descobre diversos sentimentos e traumas ocultos em seu coração quando seu melhor amigo lhe apresenta as obras de Van Gogh. E tudo se intensifica quando Donghyuck percebe que pode ser amado por alguém.
Meliorismo: Doutrina intermediária entre o otimismo e o pessimismo, e que sustenta que o mundo é suscetível de melhorar.
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
Era para ser apenas uma noite normal entre amigos, mas Ten teve a idéia de colocar um jogo nada normal no meio.
O que acabou proporcionando a Jaehyun e Taeyong, a melhor noite de suas vidas.
Donghyuck se viu sem saída ao fim da cerimônia de casamento, havia mesmo casado com um alfa por conveniência? Céus, aquilo não poderia ter acontecido.
Agora, com seus 23 anos e uma garotinha, sua filha, se vê perdido. Não suportava mais um casamento forjado, seguiria em frente com ou sem aquele alfa folgado.
Seria ele capaz de finalmente conquistar a independência mesmo que o ex marido tivesse levado tudo? O ômega só não esperava que teria uma participação especial em sua vida, ainda mais de um alfa, um alfa lúpus puro.
– Devia ter adicionado "psicopata" na lista de coisas que você é? – Mark sorriu ainda mais.
– Para com isso, bobinho. Vem aqui logo.
– Mas, Mark, e se o que você estiver segurando aí atrás for uma faca?
– Donghyuck anda logo aqui! Se eu fosse um psicopata já teria te matado faz tempo. Talvez eu te jogasse daqui de cima e fizesse parecer suicídio, não sei-
– Viu só! – Apontou o dedo indicador em sua direção, o acusando. – Você pensa como um psicopata.
Diferente do que se espera do capitão do time de futebol americano da escola, Minhyung estava cansado das líderes de torcida e suas curtas saias vermelhas para chamar atenção. O único vermelho que de fato o interessava era o do casaco xadrez do vocalista rebelde daquela certa bandinha indie do colégio, Lee Donghyuck.
— Vai dar tudo certo, Hyuck. Confia em mim. — A frase tinha uma sensação nostálgica, e quase engraçada, visto que o autor era quem a ouvia agora.
E, novamente, a frase, como uma profecia, acertou. Deu tudo certo. As pernas bambearam, a voz ameaçou não sair, os músculos vacilaram, mas isso em questão de 5 segundos. Depois que Jaehyun marcou o ritmo e começou a bater nos tambores e depois que Mark teve de entrar com a guitarra, todos relaxaram. Estavam, outra vez, entregues à música.
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