Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Personagens Originais - Tag Jisung sem o personagem RenJun
Com todas as coisas que aconteceram, eu não esperava morar junto de 18 garotos, sendo a única garota. E, pior! Não esperava me apaixonar pelo mais novo da casa, cujo os olhos e o sorriso eram tão fofos quanto um gatinho bebê. Park Jisung, eu te amo, desde que te conheci.
Aonde Na Jaemin era o namorado mais preocupado que você iria arrumar, e que apenas com uma simples gripe, ele perdeu um dia de aula inteiro para ficar com você.
Sou secretaria a seis meses do senhor Lucas, filho do dono dessa grande empresa. Com seus 22 anos, Lucas, como preferia ser chamado, era extremamente charmoso e de longe chamava a atenção de qualquer mulher. Sua voz grossa combinada com ternos impecáveis deixavam ele ainda mais sexy. Sempre me controlei muito, por mais que olhasse, não poderia ter nada entre nós além da nossa relação de trabalho. Mas ele era um pedaço de mal caminho e provavelmente meu maior fetiche.
O que você faria se fosse sequestrada quando criança, enviada à outro país e agora fosse inimiga do seu amor de infância?! Ao passar em uma agência secreta S/N com seu
Incrível grupo entram em uma enrascada ao perder uma missão, os fazendo mudar de planos e encontrarem velhas caras e novos estraga prazeres, como tudo isso acabará?! Você saberá quem te sequestrou e o porque?
(Vc = S/N X Han Jisung)
{Plagio é crime, vocês conseguem fazer algo melhor🐿}
(Stray kids everywhere all around the world)
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Faltando somente três meses para o início dos jogos inter-escolares, Jisung tomou a decisão de ir implorar para o capitão do time de basquete, cujo também era seu melhor amigo, que lhe ensinasse a como manusear a bola de couro na quadra e o ajudasse a entrar no time. Ele só não contava que ganharia bem mais do que o uniforme verde dos 'GreenTigers.
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