Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) com Yuta - Em andamento - Tag Luwoo sem o personagem Winwin

CAPA TEMPORÁRIA.

“E mais uma vez desde que o maldito doutor cruzou seu caminho, Kim Jungwoo se pegou acordando no meio da noite gemendo o nome de seu dirigente e com uma incomoda ereção no meio das pernas, tendo que se aliviar com os dedos e sua mão.”

Kim sempre sonhou em se tornar um cirurgião renomado e muito talentoso, igual a seu superior e professor nos anos de faculdade e agora na residência, ele só não esperava desejar tanto assim o chinês.

Era uma vez... uma história onde Ten é um feiticeiro de magia estética e seu namorado Johnny é um caçador, amigo da fada malévola Jaehyun, causador de vários problemas entre o casal, mas isso não vem ao caso agora. Ambos trabalham para o Rei Mau, o terror da Terra Encantada. Irreverente e dono de si, Chittaphon prioriza sua carreira acima de tudo. Uma vez ela quase acabou precocemente por causa da burrice do seu moreno e ainda fez com que eles tivessem que cuidar de um bebê aleatório. Tempos depois, a consequência desse erro coloca tudo em risco novamente.
Por anos, os JohnTen criaram o mimado garoto Renjun Rapunzel numa torre, sem deixar ele sair sozinho. No auge da chatice adolescente, Renjun Rapunzel quer porque quer ver de perto as luzes coloridas do Bailão Encantado, ignorando os conselhos dos seus guardiões. Quando um garoto bonito em cima de um tapete voador invade seu quarto, ele vê uma brecha perfeita para fugir. Essa fuga vai abalar toda a Terra Encantada, causar vários mal entendidos e deixar os envolvidos, cada vez mais, enrolados até o pescoço.

“O amor é para todos”. Uma perfeita mentira que o mundo inventava para qualquer pessoa desesperada no amor. Talvez, tal frase poderia até ser verdade, mas não para Jungwoo, ele certamente achava que o amor era pra todos e não para ele. O motivo? Bem, ele nunca namorou em todos seus vinte e três anos de idade, na realidade, nem um beijo ele sequer tinha dado. Porém, ninguém sabia disso, afinal, não queria ser tachado de “pega ninguém”, porém seus amigos não perdoavam e o tempo todo ele era esculachado por não namorar. Simplesmente, não aguentava mais isso, até por que, tudo tem um limite.

— Pessoal, esse é meu namorado! — Puxou um menino que estava a passar por alí e o Kim lançou-lhe um sorriso, muito falso. Pelo menos o garoto não era feio.

Mark Lee era inalcançável.

E Lee Donghyuck não podia se importar menos com isso.

"[...] — E se fizermos isso, ruivinho, o que você pretende fazer de volta já que é tão seguro de si? — O loiro perguntou, se aproximando cada vez mais dele.

— Vou mostrar à vocês que nunca se deve mexer com aquilo que não se conhece. — Ele soprou as palavras devagar, apreciando a expressão convencida do outro vacilar por alguns segundos."

markhyuck || colegial || side nomin, chensung, luwoo || +18

A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts é o sonho de todo bruxinho. Quando Kim Jungwoo recebeu sua carta, aos plenos 11 anos, havia ficado extremamente empolgado. Seus pais, bruxos renomados, o levaram ao famoso beco diagonal e o pequeno Kim ficou encantado com todas as variedades de coisas para serem escolhidas e usadas na escola.
Agora, no seu sexto ano, com 17 anos de idade e hormônios a flor da pele, ele vê a escola já como um lugar comum em sua vida, mas ainda assim adorava cada momento que passava lá. Até um chinês de meia tigela todo pomposo notar sua existência e atrapalhar toda a sua rotina dos últimos cinco anos.


» Luwoo | HarryPotter¡!au «

Kim Jungwoo vivia uma vida perfeita até começar a ter sonhos incomuns, num lugar onde é ainda mais incomum sonhar. Tais sonhos mostram não somente o passado, mas a figura de um homem desconhecido, que passa a perturbá-lo todas as noites, e, com mais alguns centavos, às tardes também. E, se ainda não fosse o suficiente, com a violação de inúmeras leis estatais, Jungwoo poderia desfrutar da companhia dele pelo resto da vida.

Um negócio sem arrependimentos, real em partes, mas seria o bastante. Enquanto pudessem estar juntos, ser real não era tão relevante, contanto que, o que sentissem, fosse.

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