→ Sendo reescrita, muita coisa está mudando. Por favor, leia o último capítulo "aviso importante" antes de começar a leitura.
Estava tudo bem, até ele aparecer. Por que ele teve que aparecer?!
Sim, depois de descobrir que eu iria me casar com o filho do dono de uma das maiores redes escolares do mundo, a quinta pessoa mais rica da Coréia do Sul e como já previsto pela descrição, extremamente popular, tudo virou de cabeça para baixo.
— Eu sou sadomasoquista. — sua voz é baixa, parece amedrontado. [...] — Tudo o que eu senti aqui, e naquela noite, Jisung, foi tudo incrível. E sabe de uma coisa? Eu confio em você. — [...] — Eu não quero e não vou te machucar. Tem que me prometer que vai me parar sempre quando não se sentir à vontade, entendeu? Eu não quero e não posso te machucar. — Jisung.. — Me promete! — ele me olha de forma intensa. Precisa dessa resposta. Ele está desesperado. Há medo em seu comportamento bruto. Me encolho, mas concordo, deixando claro que vou parar quando não quiser. — Não me deixa te machucar.. — [...], eu confio em você.
O problema é que o ser humano tende a escolher exatamente o que é ruim para eles: querem tudo o que não podem ter, só dão valor depois de perder, desistem, desejam tudo na hora, privilegiam a aparência e, não menos importante, conseguem partir o próprio coração.
Mas, tudo bem, porque em matéria de amor, quanto mais doer e incomodar, maior amor há. E esse é o grande paradoxo.
NCT DREAM | Jaemin VS Jeno | Hétero | Short Fic
[JAEMIN X YOU]
[JENO X YOU]
Lee Taeyong não se considerava a escolha certa para ninguém, principalmente para uma garota ingênua, tagarela e adepta aos contos de fadas como Maeng Danbi. Qualquer outro a faria mais feliz, porém ela se mantém teimosa demais para aceitar este fato. Por mais estranho que isso possa parecer, e apesar de não apreciar muito a idéia de bancar o príncipe encantado, com o passar do tempo, Taeyong aprendeu a gostar do jeito irredutível e imprevisível de Danbi, pois quando o mundo a sua volta não parece muito interessante, a presença dela sempre será sinônimo de novas descobertas, súbita empolgação aos seus olhos. Sem sequer pedir licença, aquela verdadeira profissional na arte de arrumar confusão se tornou o enigma mais curioso da vida do coreano, que escrevendo sobre linhas tortas gostaria de tentar decifrá la, pois existe encanto naquelas pessoas que não conseguimos compreender, mas ainda assim queremos por perto.
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Todos temos pequenas obsessões que preferimos guardar no nosso mais profundo interior.
Para Jaehyun, diagnosticado com transtorno obsessivo-compulsivo, seu amor unilateral por Taeyong ia muito além de uma pequena obsessão.
Afinal, amar sem penar é bem raro, e mais difícil ainda é saber amar.
Jung Jaehyun se importa com o que os outros pensam dele, afinal ele precisa se importar. Im Aecha nunca esteve no centro das atenções, sempre amada por sua personalidade, rejeitada pela aparência. Duas pessoas distintas, o início de uma amizade que rende mais frutos do que o esperado. Um sentimento confuso, questões que não morrem: é possível amar alguém sem achar aquela pessoa atraente? Até que ponto isso importa para nós? Quanto custa transformar as nossas crenças? É tão difícil assim acreditar um pouco? Ambos precisam encontrar as respostas, cada um do seu próprio jeito.
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