Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tag Amor sem o personagem Ten sem o gênero Drama / Tragédia sem a tag Yuta
— Eu sou sadomasoquista. — sua voz é baixa, parece amedrontado. [...] — Tudo o que eu senti aqui, e naquela noite, Jisung, foi tudo incrível. E sabe de uma coisa? Eu confio em você. — [...] — Eu não quero e não vou te machucar. Tem que me prometer que vai me parar sempre quando não se sentir à vontade, entendeu? Eu não quero e não posso te machucar. — Jisung.. — Me promete! — ele me olha de forma intensa. Precisa dessa resposta. Ele está desesperado. Há medo em seu comportamento bruto. Me encolho, mas concordo, deixando claro que vou parar quando não quiser. — Não me deixa te machucar.. — [...], eu confio em você.
Eu realmente adorava suas obras e era sua maior fã. Guardar a palavra "era" é bem preciso.
Depois de me envolver em um acontecido e dever mais de cento e cinquenta mil dólares ao meu escritor favorito descobri queNa Jaemin não é ninguém mais, ninguém menos que um homem emburrado e ranzinza.
Suas obras amorosas não passavam de mentiras, já que o mesmo não sabia ao menos o significado do sentimento que descrevia e me fazia cativar com suas belas palavras.
| Jaemin Escritor X Personagem original | • Hentai X Shoujo clichê.
➹ MarkHyuck (Mark Lee + Donghyuck) ➹ Abo ➹ Soulmate ➹ AU ➹ +18 ➹ Mpreg ➹ LongFic
Donghyuck era um ômega em um mundo onde alfas e betas eram maiorias. E pra melhorar, a dinâmica de soulmate's existia e ele descobriu isso assim que ele chegou na maioridade.
Ou
Onde Donghyuck não conseguia entender o porquê dele começar a escutar justamente os pensamentos impuros de Mark Lee, capitão do time de basquete e o cara mais popular da escola
Jisung sempre recebeu flores e bilhetes. E um dia ele resolveu encontrar seu admirador, não porque ele queria, mas sim porque seus amigos já estavam cansados do dois nunca se falarem.
➹ MarkHyuck (Mark Lee + Donghyuck) ➹ Universo Alternativo
Em um mundo onde de acordo com a cor do seu cabelo, da pra saber o seu humor diário, Mark só queria entender o porquê de seu crush da escola, viver com o cabelo preto.
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Essa história foi reescrita, se você leu a primeira versão dela, em algum outro momento, saiba que muita coisa mudou. e isso.
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Lee Donghyuck é o tipo de garoto que gosta de ficar em casa, viajando nas histórias escritas nos livros habitantes de sua estante, mas sua família não deixaria de lado a típica viagem de férias. Não é como se o garoto não gostasse, mas ele preferia ficar em sua cama, curtindo uma boa narrativa, enquanto se aconchega debaixo dos cobertores.
E foi exatamente nisso que ele pensou quando chegaram na "cabana", ou quando conheceu Mark Lee, o seu vizinho de esquina, que, aos seus olhos, tentou o matar com um skate.
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