Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tag Amor sem o personagem Ten sem o gênero Gay / Yaoi sem a tag Yuta
Com todas as coisas que aconteceram, eu não esperava morar junto de 18 garotos, sendo a única garota. E, pior! Não esperava me apaixonar pelo mais novo da casa, cujo os olhos e o sorriso eram tão fofos quanto um gatinho bebê. Park Jisung, eu te amo, desde que te conheci.
— Eu sou sadomasoquista. — sua voz é baixa, parece amedrontado. [...] — Tudo o que eu senti aqui, e naquela noite, Jisung, foi tudo incrível. E sabe de uma coisa? Eu confio em você. — [...] — Eu não quero e não vou te machucar. Tem que me prometer que vai me parar sempre quando não se sentir à vontade, entendeu? Eu não quero e não posso te machucar. — Jisung.. — Me promete! — ele me olha de forma intensa. Precisa dessa resposta. Ele está desesperado. Há medo em seu comportamento bruto. Me encolho, mas concordo, deixando claro que vou parar quando não quiser. — Não me deixa te machucar.. — [...], eu confio em você.
Eu realmente adorava suas obras e era sua maior fã. Guardar a palavra "era" é bem preciso.
Depois de me envolver em um acontecido e dever mais de cento e cinquenta mil dólares ao meu escritor favorito descobri queNa Jaemin não é ninguém mais, ninguém menos que um homem emburrado e ranzinza.
Suas obras amorosas não passavam de mentiras, já que o mesmo não sabia ao menos o significado do sentimento que descrevia e me fazia cativar com suas belas palavras.
| Jaemin Escritor X Personagem original | • Hentai X Shoujo clichê.
O problema é que o ser humano tende a escolher exatamente o que é ruim para eles: querem tudo o que não podem ter, só dão valor depois de perder, desistem, desejam tudo na hora, privilegiam a aparência e, não menos importante, conseguem partir o próprio coração.
Mas, tudo bem, porque em matéria de amor, quanto mais doer e incomodar, maior amor há. E esse é o grande paradoxo.
NCT DREAM | Jaemin VS Jeno | Hétero | Short Fic
[JAEMIN X YOU]
[JENO X YOU]
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
— Me diga, querida… o que você quer? — murmurou, segurando os fios de cabelo em minha nuca. — Quero você, Donghyuck. — Me quer como, So Ye? — Ele se aproximou, beijando meu ombro. — Me quer fodendo você? — Quero.. — sussurrei. — Diga mais alto, amor.
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