Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tags Drama e Nct Dream sem o gênero Sátira sem a tag Jungwoo
[CONCLUÍDA] [Livro físico em pré venda pela Editora Meraki]
Mark é um renomado diretor de Hollywood. Ganhador do Oscar de 1995 está na lista dos diretores mais novos e bem sucedidos do mundo. Porém após um significativo acontecimento, perde prestígio e deixa de ser conhecido como o diretor mais jovem a ganhar um prêmio na academia estadunidense, se tornando então o polêmico "diretor gay". Diante inúmeras mudanças bruscas, Mark vai para a cidade de Boryeong, à Oeste da Coreia do Sul, repensar sobre sua vida e o que ela se tornou graças a grande exposição da mídia.
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⭑ capa: @oppaxwang
⭑ betagem: @kissinjun e @sunascene
⭑ agradecimentos especiais por toda a ajuda na revisão: @skznuest @royal_jeno
A chegada de um novo sem dúvidas era um evento bem aguardado e celebrado pelas pessoas, mas não para Donghyuck, que não costumava ser muito bom com promessas e resoluções. Porém, com muita insistência de sua melhor amiga, o cantor resolve fazer duas promessas para si mesmo: a primeira delas, que pararia de vez com os cigarros, e a segunda era que nunca mais deixaria que Mark Lee fizesse parte de sua vida.
É, Donghyuck nunca fora mesmo muito bom com promessas.
Com todas as coisas que aconteceram, eu não esperava morar junto de 18 garotos, sendo a única garota. E, pior! Não esperava me apaixonar pelo mais novo da casa, cujo os olhos e o sorriso eram tão fofos quanto um gatinho bebê. Park Jisung, eu te amo, desde que te conheci.
Assim que se mudou para Seul, Renjun decidiu-se não se permitir a certas coisas. Vivia apenas em sua própria bolha e se importava apenas com seus estudos se tornando uma pessoa solitária e alheia ao que acontecia ao seu redor.
Mas por causa de uma brincadeira de mau gosto, sua bolha estoura e Renjun terá que lidar com as consequências de ter conhecido uma das pessoas mais populares de sua escola que junto a seus amigos o fazia cada vez mais vacilar na decisão em que tinha tomado.
Na Jaemin e Gong Minji eram rivais no jardim de infância e agora na faculdade, nada mudou.
Eles não se suportam, odeiam o jeito um do outro e não passam um segundo se quer sem se alfinetarem. Mesmo se odiando, seria possível eles dividirem a mesma casa?
Após os dois alugarem a mesma casa sem saber quem seria a pessoa com quem dividiriam o local, ambos se deparam com o mesmo desafio: aturar e conviver com o rival de anos.
Quando eu era criança, eu era fascinada por todo o ramo musical conhecido como K-pop. Apaixonada, era a palavra que me representava. Gostava de tudo: das músicas, das danças, das roupas, as entrevistas, os shows..tudo. Lembro-me de me posicionar em frente à televisão para cantar e dançar às coreografias de meus grupos preferidos, isso tudo com apenas quatro anos de idade. Era uma criança bem ativa. Como eu disse, amava esse ramo. Me recordo de um dia (creio que tinha uns seis anos)neste dia dançei freneticamente. Dancei o dia inteiro, parava somente para pequenas idas ao banheiro e para comer, na verdade nem queria, só comia porque minha mãe me obrigava, pois se não comesse, não me deixaria mais dançar. Comecei a dançar pela manhã e só fui parar pela noite quando minha mãe me obrigara a tomar banho. Não estava cansada,mas após sentir a água em meu corpo...minha nossa. Pense só, um corpo de criança esgotado: era o meu. Dancei mais do que eu deveria ter dançado. Então finalmente senti a canseira bater: meu corpo parecia gelatina, um vento me derrubaria; aquela água quente levou o pouco de energia que eu tinha pelo ralo, tirando todo o suor de meu corpinho pequeno; minhas pernas, doíam, uma dor horrível, aliás tudo doía; sem falar em meus pés, os quais já nem sentia mais. Minha mãe me trocou e me levou para a cama. Toda noite, ela fazia oração ajoelhada à minha cama, a 'oração de boa noite', nossa tradição. Então lhe disse que estava muito cansada.
— Tem que parar de se esforçar tanto! Seu corpo não aguenta— disse para mim, sorrindo e acariciando meu rosto.
— Mas eu preciso me esforçar mamãe, porque um dia eu serei uma K-Idol muito famosa, e sabe como eu vou ser?
— Como?
— Treinando muitoooo –ela sorriu— para ficar famosa precisa de foco, determinação, concentração, paciência, sacrifícios e muito esforço de minha parte mamãe!– falava com minha voz fina de criancinha.
— Entendo...— a interrompi:
— Você e o papai terão orgulho de mim mamãe!
— Eu não tenho dúvidas, pois já temos e você deve ter em mente que não precisa ser famosa pra isso!
— A não mamãe? Mas então o que preciso ser?
— Para ter nosso orgulho não precisa de um grande cargo na carreira profissional. Basta simplesmente você ser honesta, gentil, esforçada na escola para garantir seu futuro, seja lá qual for ele; paciente, focada como você mesma disse e nunca se esquecer de uma coisa..
— O que mamãe?
— Que não importa onde você vai estar, com quem estará, se estiver com problemas, deve sempre saber que você pode recorrer à sua casa, à mim e ao papai, sempre estaremos aqui por você. Nós e Deus..– disse passando a mão em meu cabelo.
Hoje reconheço a beleza nessas palavras, na época era apenas criança, apreciei o que minha mãe havia dito, mas não entendi realmente o significado.
— Resumindo filha, apenas seja uma boa menina, tá?
— Tá bom mamãe. Boa noite – disse sorrindo a ela, ela me beijou na testa, cobriu-me, fez a oração e em despedida disse "te amo filha, durma com Deus", "também te amo mamãe" a retribui.
Ainda bem que minha mãe não me levou a sério, porque não me tornei uma K-Idol, mas algo bem próxima deles. Bom essa é a história de como eu passei de sonhar em ser uma K-IDOL para maquiadora deles; evolui sempre subindo de cargo; me apaixonei e briguei; namorei e separei; foras as aventuras vividas; corações partidos, felicidade ao lados dos amigos; problemas e soluções; enfim esta é a minha vida. Prazer eu sou s/n.
Antes de tudo, me responda uma coisa:
• O que você faria se seu nome estivesse em uma lista negra da morte?
Após a misteriosa morte de um rapaz em Busan, uma série de assassinatos se inicia deixando a população em pânico. Uma lista negra com 250 nomes de pessoas da cidade é tudo o que o assassino deixa para trás, o que só piora mais ainda a situação, porém no meio de todo aquele caos, um grupo de amigos movidos pela curiosidade e pelo desejo de acabar com aquilo, decidem investigar e descobrir quem seria o assassino. Isso seria sua salvação ou sua pena de morte?
A narrativa toma lugar 20 anos depois do surto de Lyssavirus, um vírus que após ser geneticamente modificado é responsável pela aniquilação da grande maioria da população, assim como pela queda de governos e inúmeros postos de quarentena. Sendo um dos últimos postos livres do vírus, a segurança é rígida e apertada, qualquer pessoa que apresente ser portadora do vírus é rapidamente eliminada. E é neste ambiente hostil que Donghyuck, um adolescente de dezesseis anos, torna-se a única esperança de salvar a humanidade da praga sem cura.
• The Last of Us • Haechan!Centric • Markchan • Markhyuck •
Lidar com a morte de alguém pode ser uma verdadeira montanha russa, ainda mais sendo alguém tão próximo de você. Comigo foi um processo enlouquecedor, ao fingir que estava tudo bem quando não estava, a dias tentar melhorar a todo custo e em outros apenas adotar a derrota como veredito final. Mas, no fim, sempre tem algum fator que nos ajuda a superar nossos traumas. O meu tinha nome e sobrenome: Huang Renjun, o garoto mais fechado da minha sala e que também escondia ferimentos abertos.
Donghyuck tem um canal no YouTube chamado "Haecover", onde ele posta vídeos de covers mostrando apenas uma parte do seu rosto — da boca para baixo, para ser mais específico —, e tem uma certa quantidade de inscritos, sendo um deles: Mark, o cara que vive fazendo cara feia para ele, ou o tratando de forma ruim na escola, este que nunca imaginaria essa reviravolta tão grande.
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