Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Em andamento - Tags Fluffy e Jisung sem o personagem Doyoung sem o gênero Suspense sem a tag Jeno
Taeyong era um homem com um passado sofrido. Sendo pai solteiro, após ser abandonado por aquele que amava, ele fechou totalmente seu coração para se dedicar totalmente ao seu pequeno Jisung, com a ajuda dos seus melhores amigos, Youngho e Chittaphon.
Jaehyun era um homem que já cometera muitos erros em sua vida. Já cedeu ao orgulho, ao ciúme e aos desejos carnais, ouviu as pessoas erradas. Mas alguns erros eram mais dolorosos do que outros, principalmente os cometidos contra o único que fizera seu coração bater mais forte.
Mas, uma viagem de férias, junto de uma crise alérgica, uma internação no hospital e uma criança sorridente podem ser capazes de superar os erros cometidos e recomeçar uma história que não deveria ter terminado?
Debaixo dos pedidos mudos, dos gritos calados e choros silenciosos, a chuva caia. A nuvem escura sob minha cabeça continuava lá, mesmo que não chovesse. Minha mente continuava em uma contínua bagunça. Sentia falta dos momentos alegres e de uma família normal, de uma mãe viva e de um pai presente, de um irmão amável.
Sempre que amanhece, ainda estou acordada, rezando para continuar viva e para sobreviver ao inferno na terra. Jeno não me encara mais e não vejo papai semanalmente. Na escola, devo manter notas altas para um sonho que não é meu, mas devo cumprir para – pelo menos – tentar deixar o resto de amor que sobra em minha família.
[...]. Na ponte do Rio Han, observando as calmas ondas – apesar da chuva – e sinto vontade de gritar. Não entendo porque tudo parece mais complicado agora. Em minhas mãos, sustento o colar que recebi de Jeno no dia de meu aniversário de oito anos. Levanto o braço e arremesso-o para a água. Hoje deveria ser um dia calmo, mesmo que fosse meu aniversário de 18 anos, mas Jeno resolveu me dizer ser a culpada por tudo que deu errado em sua vida, incluindo a morte de nossa mãe.
"Nana, eu te odeio" foram suas últimas palavras para mim, antes de me deixar plantada no casarão, chorando sozinha e desolada.
— Moça! — Uma voz alta e assustada ecoou pela ponte, me assustando. — Você está bem? — O garoto alto questionou, se aproximando devagar.
— Estou — respondi. Mesmo que não fosse verdade, eu respondi.
— Vamos sair daqui! Está chovendo muito — pediu, me oferecendo sua mão. Seus olhos pareciam levemente desesperados.
— Vou para casa — avisei alto, para que ele pudesse me escutar.
— Eu te levo. — Ele afirmou, ainda me oferecendo sua mão. — Por favor, vamos.. — sua voz ficou mais baixa, enquanto seus olhos encharcaram lentamente.
E eu aceitei, porque ver seus olhos tão medrosos me fez sentir medo também.
Era doce, observador e calado. Era fofo, gentil e manipulador. Todos amavam-o, todos aplaudiam-o, pois era ele quem estava no topo daquela categoria. Seus passos de dança não eram nada sutis ou delicados, e sim precisos e intensos. Não precisava do amor, até o novo aluno da classe aparecer e fazê-lo hipnotizar sem motivo algum em específico. Agora era o tal Jaemin quem fazia sucesso, quem atraía olhares e amores por onde estivesse. Não estava incomodado com a fama roubada, Jisung só queria que mais ninguém amasse o seu garoto senão ele próprio. E, para impedir isso, tivera de deixar a expressão angelical de lado e mostrar o seu lado mais oculto.
Quais as chances do “crush do ônibus” estudar na mesma sala que eu, e ainda ser um dos primeiros a se aproximar de mim? Muito poucas, e eu ainda estava confuso sobre isso ser sorte ou azar.
Jisung não poderia estar mais nervoso com o dia dos namorados se aproximando. Boatos sobre uma poção do amor corriam soltos e como um bom aluno de química e garoto apaixonado, aquela parecia ser a oportunidade perfeita pra conquistar sua paixão platônica.
Bom... parecia uma boa ideia, até tudo dar errado.
Desde que começou o último ano do ensino médio, Park Jisung fora obrigado por seus pais a ter aulas de piano para se apresentar na cerimônia de graduação sem ao menos ser questionado antes, mas as horas torturantes começam a ser mais interessantes desde o dia em que um novo instrutor passou a lecionar para a sua turma.
onde park jisung escreve declarações para seu crush, zhong chenle, em seu diário rosa. mas, o que ele não esperava, é que zhong descobrisse todos os segredos que aquele pequeno caderno escondia.
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