Garotinhas supostamente devem ser inocentes. Lee Eunhye não era uma garotinha, muito menos inocente, seu ardor a denunciava. No auge de seus dezoito anos, deveria ser a transgressão particular de Lee Jeno, movendo-se com eloquência, revirava sua mente. Ela transbordava intensidade da cabeça aos pés, pingava uma trágica comédia, o pecado se impregnava em seu corpo e a inocência tingia o coração - era como Na Jaemin enxergava o cinismo impregnado em seu rosto que causava caos assim que pisava sobre os cômodos e arfava aos quatro cantos, extasiado.
Os três eram melhores amigos porém, após um comentário sujo e insinuações, o desejo entre os três cresce: mesmo ambos enxerguem-na a doce e inocente bonequinha de luxo, tudo estaria em jogo no momento em que se entregassem ao desejo. Pior, quando os três se apaixonam, transformando uma mera atração em um amor excitante.
Caos. Essa era a palavra certa para definir as consequências: devassidão, corpos desnudos, risadas, línguas se entrelaçando, suspiros, resmungos, arfares, gritos, gemidos eram só parte do grande coro de lamentos em homenagem a Eunhye, certamente aquela entre a inocência e o pecado
— ɴᴀ ᴊᴀᴇᴍɪɴ x ᴏᴄ x ʟᴇᴇ ᴊᴇɴᴏ! ᴛʜʀᴇᴇꜱᴏᴍᴇ:ᴘᴏʟʏ-ʀᴇʟᴀᴛɪᴏɴꜱʜɪᴘ! ɴᴄᴛ ᴅʀᴇᴀᴍ ᴀᴜ! ᴄᴏᴍɪɴɢ ᴀɢᴇ!ɴᴏᴍɪɴ x ʟᴇᴇ ᴇᴜɴʜʏᴇ.
Onde Nakamoto Yuta passou a escrever cartas para seu amado Taeil, mas por conta de um mal entendido as cartas acabaram sendo enviadas para um outro número de endereço, na qual não era a de seu namorado.
Conteúdo sensível como: Linguagem imprópria e cenas +18.
Doyoung e jungwoo sempre foram apaixonados um pelo outro estavam em um relacionamento desde os seus 15 anos de idade. Doyoung sempre acho que quando tivesse seu primeiro cio iria marcar seu lindo "ômega" para sempre e Jungwoo sempre sonhou em ganhar sua marca mais do que ganhar uma aliança. Porém não era isso o que o destino havia preparado para os dois
A vida nem sempre é fácil, bom para alguns sim e para outros não, e para Doyoung com certeza era um NÃO, era difícil você se concentrar nos estudos da faculdade tendo uma mãe fazendo quimioterapia e um pai devendo para bancos e agiotas, mesmo trabalhando em dois lugares era difícil para Doyoung ajudar a pagar, fora que sua faculdade era cara
Já para Taeyong podemos dizer que a vida é SIM fácil, muito fácil, até por que ser CEO de uma das empresas mais bem sucedidas do mundo era uma coisa boa, porém Taeyong é solitário...um bobo que se apaixona fácil e não vê maldade nas pessoas, mas as vezes ele não consegue enxergar a maldade e o interesse dos outros, sendo algo muito prejudicial
Na Jaemin era um ômega bem disputado, ele possuía dotes que agradavam à todos, bonito, elegante, educado, inteligente, gentil, sem papas na língua, provocador e gostoso muito gostoso.
Os Alfas e os betas da sua escola dariam de tudo por uma noite com o ômega. Mais o Alfa que ele queria desde a oitava série nem o olhava com desejo.
Os amigos ômega do Na diziam que o Alfa burro demais, ou cego.
Jaemin nutria uma paixão e desejo por um amigo. Mais este se fazia de desentendido e evitava o Na cada vez que o provocava.
Jaemin já não sabia o que fazer, até aceitar à idéia de Huang Renjun.
- Jeno, você está na minha mão!.- O Na ri maldoso.
Lee Jeno não era nada mais e nada menos do que o Alfa capitão do time de basquete, bonito, popular e gostoso. Também amigo do ômega mais disputado daquela escola.
O que os Alfas e Betas iludidos que queriam à atenção do Na não sabiam era que o belo ômega estava de quatro por Lee Jeno. Literalmente.
☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆☆
Essa fic surgiu devido a sugestão de uma leitora minha.
— ❝Por meio do pseudônimo Kleb i Maslo, Joana Angélica publica seus livros com a editora Supera (𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘮𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘔𝘦𝘭𝘩𝘰𝘳, o slogan), da qual é sócia. Porém, com a ascensão de um crítico literário que detesta suas obras, uma onda de 𝘩𝘢𝘵𝘦 enorme a afoga pelo mar da internet, já que grande parte do seu fandom, as Joaninhas, resolvem detestar sua obsessão por adjetivos, construções subordinadas e tragicomédias. Assim mesmo, do nada, com direito a 𝘵𝘩𝘳𝘦𝘢𝘥 no Twitter e tudo.
É nesse cenário caótico que entra Qian Kun, um poeta fracassado que perde seu emprego na editora Melhor (𝘲𝘶𝘢𝘭𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘯𝘪𝘯𝘨𝘶𝘦́𝘮 𝘚𝘶𝘱𝘦𝘳𝘢, o slogan) após descobrir que vai ter um filho com a irmã de seu patrão. Consequentemente, quando uma proposta de trabalho surge em seu destino, ele, que toma café mas não come pão, aceita a tarefa de ajudar Jo, que come pão mas não toma café, a escrever o melhor livro de sua carreira, o responsável por tirá-la da ruína. Dessa forma, num período de uma gestação, entre narrações, revisões e café 𝘬𝘶𝘯 pão, será que vem aí a obra mais vendida do ano ou a mais cancelada? Hm, 𝗮𝗻𝗮́𝗹𝗶𝘀𝗲.
Ah, tem mais um detalhe: Kun também é um hater❞.
Contém: ↪Kun+oc numa relação baseada em flertes e briguinhas sem sentido; ↪Pegadinhas de escritório, especialmente com o e-boy Renjun; ↪Um lovezinho com o Mark; ↪E uma pitada de DoTae e JohnTen.
Doyoung, um corvino pouco conhecido por quebrar corações com facilidade, decide que seu próximo alvo é Yuta, o sonserino da equipe de quadribol que parece ser o favorito dos holofotes.
'A Órfã' é uma história contada a partir da vida de uma criança que a iniciou num orfanato, com o sentimento de abandono e o recuo ao ser conhecida como a estranha do orfanato. Sua vida muda quando é adotada por um homem estranho e é levada para uma família estranha. Tinha agora uma família que a amava, mesmo que não de sangue, amigos e, por fim, uma paixão.
“— Ninguém? — Sr. Min olhou-a inexpressivo, porém estava em chamas por dentro. Yeong Ja pensou por alguns segundos antes de respondê-lo.
— Ninguém — estava mentindo.
Evitando quaisquer conflitos, Yoon Gi ia seguindo para fora. Até que o toque simples de uma caixa de música os chamou a atenção. Sr. Min fechou os olhos para aproveitar a doce melodia que ecoava por todo o quarto vazio. Ou quase.
— Ninguém… — ele repetiu para si mesmo. Abriu os olhos, deparando-se com a face pálida da senhora. — Sra. Hong, quem está neste quarto?
Por um breve momento, ela pareceu sem palavras com a boca entreaberta. Pisca algumas vezes, e então sua coragem vem. Molha os lábios decidida e impaciente, e responde.
— Ainda temos mais uma criança — Sra. Hong sussurrou.”
Esta configuração será usada apenas neste navegador
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse de acordo com a nossa Política de Privacidade, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.