Fanfics de Neo Culture Technology (NCT, NCT 127, NCT U, NCT Dream, WayV, NCT DoJaeJung, NCT New Team) - Tag Chenle sem o gênero Literatura Feminina sem a tag Nct127
Chenle adorava o inverno, pois era a estação na qual mais se divertia. Para ele tudo parecia um doce sonho,sempre havia neve branca e fofinha para todo lado, ele tomava chocolate quente bem docinho, usava seus suéteres favoritos de dinossauros, e também havia sua parte favorita, seu pai ficava em casa todos os dias.
há mais de 30 anos há uma lenda que ronda o acampamento norte americano chamado camp crystal lake: a lenda diz que um garoto de 12 anos morreu afogado no lago do acampamento, mas até os dias atuais, ele ressuscita e mata as pessoas que se hospedam em Crystal Lake, seu nome? Jason.
Jason Voorhees morreu aos 12 anos afogado no lago do acampamento, porém sua mãe conseguiu fazer com que ele ressuscitasse, e sempre que um grupo de turistas se hospeda lá, ele as mata e depois some sem deixar rastros. Até que um dia, Jason se vê desafiado, um grupo de intercambistas chega, e eles decidem travar uma batalha contra Voorhees, será que os jovens vencerão? Ou Jason os matará também, assim como faz há mais de 30 anos? Será que finalmente Voorhees será derrotado?
esta história não tem o intuito de ofender qualquer ser nela referido ou leitor, apenas são utilizadas as imagens de pessoas reais para que possa ter melhores idéias dos personagens, não contendo qualquer características psicológicas ou habito dos mesmo.
> P L Á G I O É C R I M E , S E J A O R I G I N A L
Não é minha culpa se não me encaixo com os outros adolescentes, não é culpa minha se me sinto mais a vontade quando estou sozinho , não é minha culpa se eu não consigo mudar, não é minha culpa se as lágrimas insistem em brotar em meus olhos , não é minha culpa se eu fico triste a qualquer instante do nada ... Só não é minha culpa ser sozinho?
Onde ChenLe não se encaixa com as outras pessoas .
Todo ano era a mesma coisa: quanto mais perto de Junho o ano chegasse, mais bilhetes apareciam em sua mesa. Estava há quase três anos como responsável por esse programa da rádio e ainda tinha de ver um ano em que isso não acontecesse. Achava isso, ao mesmo tempo, cômico e encantador.
Jisung era um amante de leitura japonesa, e quando se muda para a casa de seu irmão mais velho numa cidade vizinha, conhece o garoto da banca de mangá, Chenle.
O inverno de 1771 foi obscuro, soldados vermelhos por toda a parte dizimando os ideais de liberdade que pareciam cada vez mais disseminar, o sangue escorrendo pelos ralos dos becos da cidade enquanto os ratos se aproveitavam do caos que uma ideia trazia, do inferno frio que existe dentro de todo novo sonho.
Os mares gélidos da mudança de estação traziam consigo o calor de uma invenção, uma convicção nova que parecia estar longe de ser uma fábula mas tão perto de ser uma ficção, um mero mito. As águas traziam a luz que faltava para a revolução, uma mente brilhante chegando naquela América quase dominada ao mesmo tempo que o verão.
O que a coroa britânica não contava com a força de um povo, eles tinham em mãos o dinheiro, o poder, o armamento, mas nada, nada superará o valor de uma ideia, principalmente se os maiores apoiadores são o Dream squad.
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