O reino de Thule sempre foi comandado pela nobre família Jeon. Com a morte do rei e da rainha, o alfa Jeon Jungkook, filho único dos falecidos, teve de ocupar o lugar do pai. Considerando uma única condição: se casar.
Aceitando a proposta ele começou a comandar o reino, porém um ano se passou e o jovem rei ainda se encontrava solteiro.
A corte, vendo a rebeldia do alfa, deu a ideia de que uma disputa fosse criada, e agora Jungkook terá apenas um mês para escolher – dentre dez ômegas – o seu futuro par real.
É assim que o filho de um Duque, Park Jimin, aparece. O frágil ômega é obrigado pelo seu pai a entrar nessa disputa, acreditando que seria uma completa perda de tempo, pois sua personalidade desajeitada lhe atrapalharia muito fazendo com que não conseguisse cumprir o objetivo imposto pelo alfa.
Será difícil acompanhar essa disputa, surpresas o aguardam na jornada que é se tornar uma escolha entre dez chances. E se for perda de tempo? Bom, ele terá apenas um mês para descobrir.
|890 D.C, Solo Viking|
Filho de dois alfas que nunca foram aceitos pela alcateia, Jungwoo precisou desde cedo lidar com o preconceito e a intolerância de muitos, especialmente por pertencer a uma casta desvalorizada, os betas. Todavia, mesmo sendo um beta que era mal visto por todos, o mesmo foi capaz de conquistar o amor de Lucas, um alfa lúpus, que dedicava seus dias a cuidar e proteger seu amado, mesmo não tendo seus sentimentos correspondidos.
Jaemin cresceu ouvindo de Jungkook e Jimin que não existe essa de jeito "diferente" e "normal", existe você mesmo e fim.
Ele poderia às vezes cair por levar críticas dos outros, mas sempre se mantinha com a cabeça erguida e sendo ele mesmo, pois não é errado ou vergonhoso ser um beta.
Jeno tinha todas as peças de seu jogo perfeitamente alinhadas, mesmo que seus sentimentos por Jaemin estivessem escondidos a sete chaves, ele só não sabia que a chegada de um aluno novo fosse derrubar todas as peças e fazê-lo ter que começar tudo de novo.
“Uma atitude errada fará tudo desabar, basta apenas machucar uma peça...”
Em um mundo ideal, onde o destino dita as leis do amor e conduz a harmonia da paixão, todos, assim que encontram a própria alma gêmea, recebem como dom uma tatuagem, a qual dita a primeira frase que pensaram reciprocamente. Mesmo conhecendo a teoria, Jeongin e Hyunjin sabem que não existe a perfeição e pensam que, provavelmente, foram alvos de um descuido da sorte.
Decerto, o fado fará com que eles se arrependam de ter duvidado dos seus propósitos.
Estava tudo ocorrendo normal na vida do Sicheng, até que seu pai resolve se apaixonar, e pra piorar a situação ele também se apaixona. Sicheng poderia ter gostado de qualquer pessoa no mundo, mas seu coração escolheu uma pessoa cuja a qual se ele se relacionasse provavelmente resultaria na infelicidade do seu pai. E seu pai poderia ter gostado de qualquer pessoa no mundo, mas seu coração escolheu Nakamoto Aika, mãe de Nakamoto Yuta.
Kyungsoo e JongIn tem um filho chamado Jisung de dezesseis anos. Tudo estava caminhando conforme a ordem divina ou mística – tanto faz –, quando JongIn percebe algumas diferenças na maneira de se comportar e agir do seu filho, logo Kyungsoo percebe o mesmo. Até que se dão conta do que está acontecendo.
Aquilo que eles mais temiam havia chegado e não pedido licença, mas sim escancarando a porta, eles não queriam acreditar...
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