Seu povo e seu reino devem vir acima da sua felicidade, foi o que seu pai sempre lhe disse, e é com esse pensamento que, marcado para o fim da primavera, esta para se casar com o herdeira do reino de Lune, só não imaginava o que os Deuses tinham preparado para si.
JiSung era um jovem de 22 anos que conheceu Nakamoto Haru na sua faculdade de direito, fizeram uma amizade enquanto tinham um trabalho em grupo e se apaixonaram, eram um casal ainda melhor que os padrões, eram a meta de casal de toda a universidade, e eles reconheciam que realmente eram o casal perfeito, mas ao conhecer a família de Haru, viu algo um tanto incomum, pelo menos para ele, já que nunca havia namorado ninguém daquele jeito. Haru tinha um irmão gêmeo, Nakamoto Yuta, e além dele ter um irmão gêmeo, ele tinha um irmão gêmeo que era padre, sim, um padre.
JiSung achava um pouco estranho o fato de Yuta sempre tentar ser próximo dele, sendo que era apenas seu cunhado, nada a mais, nada a menos que isso, até que passou a se acostumar e gostar da preocupação que Yuta tinha para com ele, gostava de quando Yuta fazia carinho em seu rosto, mesmo que fosse como coisas de irmãos, mas então um dia Haru o chamou para uma conversa.
“JiSung... Você sabe que eu o amo incondicionalmente e acima de tudo, não é?”, perguntou, segurando as mãos do mais novo com uma certa delicadeza.
“Claro que sei, Haru! Eu também o amo incondicionalmente, mas o que houve?”, notou a estranheza do maior.
“O Yuta, ele... Ele está apaixonado por você, ele mesmo me confessou isso, e eu quero que se afaste dele. Sei que se aproximaram como irmãos ultimamente, mas quero que se afaste.”
JiSung se manteve imóvel diante de Haru, diante de toda aquela situação, suspeitava dos sentimentos do padre, mas também sentia que retribuía aquilo, de uma forma tão errada que esperava que ele mesmo pudesse se perdoar.
“Tudo bem, meu amor... Eu vou dar um fim nisso tudo, eu irei conversar com Yuta.”
[¡YuSung!] [+18 pelo yaoi] [¡Se alguém sair ofendido, eu não ligo!]
Eu achava que atravessar paredes seria punição bastante para alguém, mas conhecer esse egocêntrico estúpido que também atravessava portas me convenceu que o mundo nunca seria justo. Muito menos quando os desastres estavam apenas por vir...
Há dias Renjun escutava barulhos estranhos em casa, e determinado a acabar de uma vez por todas com aquilo, realizou um ritual de um livro desconhecido, ou pelo menos tentou.
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